terça-feira, 31 de agosto de 2010

O AMOR NAO MORRE

O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos.

Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O quotidiano, o fazer as mesmas coisas, o facto de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro.

São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe!

Falta magia. Falta o inesperado.

O facto de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho.

Nada mais a fazer.

Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, actividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos.

Outras procuram aventuras.

Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos.


Não é possível uma vida sem amor. Ou com amor adormecido.

Se você ama alguém, desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinário.

Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...


Não permita que o amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar é uma tarefa muito mais árdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior.

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