quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Mudar padrões enraizados não é fácil, mas, é perfeitamente possível a partir do momento que tomamos consciência do quanto essa crença nos prejudica. Esse processo faz emergir muitas perguntas:




Quantas vezes buscamos encontrar nossas bases fora?

Quantas vezes colocamos nos outros a estrutura que precisamos encontrar em nós mesmos?

Quantas vezes nos queixamos dos outros, da ausência de sensibilidade, disso ou daquilo, sem que percebamos o desequilíbrio em nossa própria frequência?

Quantas vezes buscamos segurança em relacionamentos ou situações que não tem sintonia com nossa essência?

Até que ponto somos influenciados pelo "modelo" que é imposto como aceitável e fecha a porta para os sinais do seu próprio corpo?

Sim, nosso corpo dá sinais. Nosso corpo é inteligente, capta a desarmonia e a discordância e soa o alarme.

É preciso ouvir com atenção esses chamados para a mudança.

Temos que prestar atenção em nós. Sintamos a respiração, suas dores, conectarmo-nos com nossa vibração e fazemos o diagnóstico claro com a voz do coração.

Descubrir a fonte e encontre o lugar sagrado para beber a água saudável de nossa sabedoria.

Mesmo que estejamos em um emaranhado de teias, como numa encruzilhada que aponta muitas direcções, tenhamos a certeza de que somos capazes de escolher a rota e seguir o nosso caminho.

O apoio principal está em nós mesmos.

Vamos escutar o silêncio, de mergulhar profundamente na luz e sombra e veremos que muitos conflitos que julgamos estar no outro estão em chamas econnosco.

Aprendemos com a dor que muitas disfunções físicas tinham raízes no emocional e hoje estamos a aprender a ver com mais nitidez que há diferentes e integrados planos em comunhão: físico, mental, emocional e espiritual.

Hoje devemos valorizar muito mais o silêncio, a oração, a meditação e a paz.

A simplicidade e a complexidade se misturam. Tudo é uma unidade e compreender que nossa unidade é uma bênção nos faz ter consciência da imensa responsabilidade que temos nesta jornada.

Não desperdicemos a luz de sua fonte. Não tenhamos medo de nos encontrar a nós mesmos.

Prestemos atenção em nós e descubriremos um portal de informações valiosas para que cultivemos um diálogo connosco e compartilhemos sua leitura com quem nós amamos.

Devemos permitir que a gratidão inunde nosso ser, agradeçamos pela dádiva da vida, respiremos o toque de nossos sentidos com amor.

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