quinta-feira, 19 de agosto de 2010

No nosso quotidiano, surgem aqui e ali situações e pessoas que nos fazem reflectir o que estaremos a fazer nesta vida terrena.

A labuta diária, os ponteiros do relógio que teimam em não se enquadrar no nosso ritmo vertiginoso do dia-a-dia.




O desconforto de querer ajudar o amigo… a amiga… o filho…o chefe… a pessoa que se cruza connosco e nos pede um conselho… e quando “acordamos” já passou o dia… a semana… o mês… os meses e vamo-nos anulando consecutivamente em prol dos outros.

Este procedimento não está, de todo, errado. O que constato aqui neste retalho de vida, é o enquadramento saudável do nosso existir.

Tudo tem um propósito, um motivo de existir. Como não acredito em coincidências, acredito que podemos ajudar, confortar, dar opinião (quando nos é solicitada obviamente), sorrir, escutar mas temos que ter na mente a necessidade suprema de reservar tempo para a nossa individualidade.


Neste encontro sublime com a nossa individualidade, espírito ou o que quiseram adjectivar, viajamos para uma dimensão superior, um plano astral que se encontra acima das leis terrenas e filosóficas de tanto comum mortal.

Lá, nesse pleno plano de paz interior, conseguimos, como um íman, energizar a nossa vibração, encontrar respostas para nós e para ajudar o nosso semelhante, enfim obter discernimento e quietude para a nossa mente.

Daí eu continuamente insistir, que o tempo que reservamos propositadamente para NÓS PRÓPRIOS é um bálsamo para a nossa alma, que permite uma aproximação maior com os nossos guias, mentores, seres de luz (o que quiserem denominar).

A nuvem dissipa-se, o calor do sol se entrega com intensidade, o nosso corpo - mente - espírito ficam mais receptivos à caridade, ao amor ao próximo, mais leves e mais cheios de vitalidade.

Para aumentarmos a capacidade de aproximação com estes seres maravilhosos de luz, libertemo-nos de apegos fúteis, de conversas desnecessárias, do julgamento do nosso irmão de estrada que ainda não tem a condição de entender estas passagens terrenas.

Afastamentos ainda, de nossos pensamentos vibrarem negativas e questiúnculas sem interesse, de notícias que nos levem ao desânimo.

Afastemos os nossos medos que são tão inibidores do nosso progresso.

Vamos vibrar na alegria, na compreensão e na beleza da vida.

Conversemos com Deus, com palavras (verbalizadas ou mentais) simples e de coração.

Aprendamos a criai uma única rotina: AMAR A NÓS PRÓPRIOS... tudo o resto flui e irradia serenidade..........

Temos que parar... ter tempo para os nossos monólogos interiores e diálogos com quem nos ama incondicionalmente apesar de todos os nossos defeitos como seres humanos.

Tínhamos consciência que este é o caminho…

Confiem, vivam felizes, sejam tolerantes.

Esqueçam as mágoas, perdoem para serem perdoados, amem para serem amados, porque a vida é um espectáculo curto, a cortina logo se fecha e do”outro” lado nem sempre somos recebidos com aplausos, porque cada um tem em proporção ao seu merecimento e a colheita será sempre mas sempre proporcional ao quanto semeou.

Todos Somos Luz
Todos Somos Um

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