quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos.


Quem se aceita como é, doando de si a vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser.




A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação a felicidade que fizermos para os outros.


A alegria do próximo começa muitas vezes no socorro que você lhe queira dar.


A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranqüila.


Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém.


Estude a si mesmo, observando que o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz.


Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é usina geradora de felicidade.


Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova.


Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.



Trecho do livro: “Sinal Verde”
– Francisco Cândido Xavier
– pelo Espírito André Luiz 42ª edição

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