quinta-feira, 8 de julho de 2010

Que me perdoem as compreensivas…

Que me perdoem as compreensivas…

Não, não estou sugerindo que saiamos por aí arquitetando contra quem, de alguma forma, nos prejudica ou nos injustiça. Ora, nossas energias merecem uso mais digno e construtivo! Meu argumento, aqui, refere-se ao direito de usufruir, de vibrar quando o mundo dá voltas completas – e, acredite, ele dá! – e uma trapaça é corrigida pelas mãos da vida.

Sem que movamos uma palha; de preferência, sem que o outro se dê mal. Pois a devida e genuína recompensa não passa pelo castigo alheio. Ela vem do nosso mérito de seguir com mente e coração voltados ao leal, ao digno e ao correto (por mais que nosso instinto seja tentado pelo rancor). Beijos enormes…

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