Há dias em que precisamos chorar. Não necessariamente por algo grave. Na verdade, por algo que nem sabemos definir. Meio que por tudo, meio que por nada. Uma exaustão que defino como “de alma”: quando, por razões quaisquer, nos fragilizamos/saturamos a ponto de não termos energia sequer para o básico da rotina.
Mas nem se iluda em deitar ou tentar dormir! O repouso, aqui, é feito de lágrimas. Com privacidade, sem censura nem prazo. Vale baixinho, vale com soluço… Não importa, pois a prioridade é alcançar aquela doce sensação de esvaziamento; de peito desapertado, para inspirar; de olhos lavados, para observar clareza; de mente sem tristeza, mas com limpeza.
Dê-se essa alternativa sem fazer dela um drama. Ela lhe aliviará a alma de tal forma que, de repente, nem precisará chorar… Beijos enormes
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