Adepta nata do bom humor como política de vida, dou meu braço a torcer: às vezes, a irritabilidade ataca num grau incontrolável. Não há exercício de respiração, jogo do contente ou saldo bancário positivo que dê jeito. E aí, colega… se não pode vencê-lo, junte-se a ele. Até porque resistir só acarretaria um desgaste a mais. Portanto, entregue-se!
Nada ao ponto de sair por aí em surtos de grosseria, mas permita-se ficar na sua. Fale e ouça o menos possível. Cumpra apenas os compromissos inadiáveis. Não se culpe pela rabugice – é termporária!
Aceite-se, respeite-se. Será um baita treino de autoestima às avessas. Afinal, é preciso estar muito certa do próprio valor para não se preocupar em maquiar, um dia, as chatices à mostra. Beijos enormes…
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