quinta-feira, 22 de julho de 2010

Como não ser traída

. Que mulher ainda não teve vontade de virar uma mosquinha ou encontrar a capa da invisibilidade só para seguir de perto os passos do namorado e conferir se aquele futebolzinho era mesmo tão inofensivo? Verdade que, algumas vezes, as evidências de que um homem anda pulando a cerca são tantas que começamos a tropeçar nelas. Mas há casos em que fica difícil descobrir se tudo não passa de fantasia ou simples ciúme. Para muitas, a melhor maneira de colocar tudo em pratos limpos - sem confrontar diretamente o parceiro ou ir atrás dele disfarçada - é recorrer aos serviços de uma agência de detetives.

A espanhola radicada no Brasil Maria Angeles de Bekeredjian, ou apenas Ângela, é uma das profissionais especializadas em esclarecer esse tipo de desconfiança. De seu escritório, no bairro do Cambuci, na zona sul de São Paulo, ela administra 15 agentes que trabalham, entre outras coisas, na arte de pegar maridos no pulo. ''Em geral, a investigação não dura mais do que uma semana. É tempo suficiente para conseguir um flagrante, se o investigado for mesmo culpado'', diz a profissional. ''Antes de aceitar, pergunto à contratante se ela realmente está preparada para saber a verdade. Aquela que recorre a um profissional já tem indícios da traição e, infelizmente, em 90% dos casos, quem procura acha'', explica. ''Uma vez, descobri que a própria sogra saía com o genro. Quem podia imaginar? Mas era verdade.''


Olho clínico

A detetive carioca Márcia Marinho também é treinada em desmascarar infiéis. Ela se interessou pela profissão depois de ajudar uma amiga do colégio a descobrir a traição do namorado com uma vizinha. Em um de seus trabalhos mais recentes, confirmou a suspeita de uma esposa que encontrara um comprimido de Viagra caído no carro do marido. ''Logo no segundo dia o pegamos num motel em Botafogo, na zona sul da cidade. Eu e outro agente nos passamos por um casal e entramos atrás dele. Filmamos a chegada, a placa do carro e a acompanhante'', conta. Às vezes, nem é preciso ir muito longe para descobrir um salafrário à luz do dia. ''O caso do marido de uma cliente que trabalhava como auxiliar de enfermagem era com a síndica do prédio onde eles moravam. Quando convocamos a contratante para presenciar o segundo flagrante, ela perdeu as estribeiras e saiu dando bolsadas'', lembra.

Dona de uma agência de investigação há dez anos, a detetive paulista Giselle de Lucca também já teve de revelar a uma cliente o modo nada convencional como o marido aprontava. ''Ele parecia certinho, tomava café todos os dias em uma padaria próxima, fumava um cigarro antes de entrar na empresa e almoçava no próprio local. Até que na segunda semana o investigado saiu ao meio-dia em ponto, entrou no carro e dirigiu até um sobrado no bairro do Paraíso, sem nenhuma identificação do lado de fora. Descobri que se tratava de um negócio especializado em sexo sadomasoquista. Confrontado pela mulher, ele acabou confessando que achou o lugar na internet e acabou gostando.''


Diagnóstico correto

É importante que se diga: algumas mulheres se tornam tão paranóicas com a idéia da traição que torcem para que o flagrante se concretize, apenas para provar ao mundo que ninguém jamais irá passá-las para trás. Por isso, é bom perguntar se a vontade de contratar um detetive não representa ciúme excessivo ou doentio, baixa auto-estima ou trauma por ter sido enganada em uma relação anterior. Por essas e outras, Ângela, que é formada em psicologia, abre o jogo com quem a procura logo de cara. ''Digo que, se a suspeita for positiva, elas terão de tomar uma posição que pode acabar em briga ou separação'', comenta. A publicitária Stella, por exemplo, que há alguns anos usou os serviços da detetive para investigar o marido, confidencia que descobrir a traição a fez perder o chão. ''Ainda mais no meu caso, que não desconfiava de fato que ele tivesse uma amante. Eu achava que o meu companheiro tinha se metido em algum negócio ilícito, pois andava ausente e vivia viajando. Chegava sempre tarde e dizia não ter dinheiro para nada. Pensei que pudesse ajudá-lo se desvendasse o motivo de tanto mistério'', conta. Durante a investigação, Ângela descobriu que o rapaz mantinha outra família, com mulher e dois filhos. ''Levei um choque tremendo, mas reagi e fui direto para o escritório de um advogado'', diz Stella.

Uma cliente da detetive carioca Márcia Marinho teve surpresa semelhante. A profissional dá os detalhes: ''Ela era modelo, jovem, bonita e não entendia por que o marido não queria mais transar. O sujeito não tinha uma rotina fixa e corria muito no trânsito, por isso foi difícil segui-lo. Mas, depois de 28 dias de investigação, finalmente o flagramos na entrada de um motel na avenida Niemayer. O caso dele era com um travesti de boate''.


Evidências à parte

Antes de sair no encalço de um homem, uma boa profissional costuma analisar com a cliente se existem reais motivos para a suspeita. Será que a contratante anda carente ou exige mais atenção do que o namorado pode dar no momento? Ou o rapaz anda mesmo diferente? A intuição feminina, nesse caso, vale ouro. Quem está junto há algum tempo já conhece bem os gostos, a rotina e a personalidade do parceiro. Algumas mudanças, como perder o interesse por sexo, até podem revelar que algo não caminha bem nessa relação. Mas nem sempre representam sintoma de outra mulher na parada. É preciso refletir, ainda, se o moço obedece ao perfil ''galinha''. Por exemplo? Se o bonitão nunca abre mão de sair com outros amigos solteiros, sempre faz hora extra no trabalho, adora conversar com todo mundo em uma festa, deixa a namorada num canto, não é preciso bola de cristal para saber onde vai dar, concorda? Segundo Ângela, a suspeita de um homem ter se engraçado com outra merece pesquisa somente se houver algo concreto, como telefonemas sussurrados, mensagens melosas, sumiços inexplicáveis e cancelamentos sucessivos de encontros.


Lavagem de roupa suja

E depois de um flagrante? Nem sempre pegar um traidor no pulo precisa terminar de um jeito ruim. A primeira providência, em caso de constatação, é convocá-lo para uma conversa séria. Perguntar claramente o que o fez procurar carinho em outras paragens (e avaliar se a resposta soa sincera) pode fazer diferença. Será que o sexo caiu na rotina? As brigas surgem por qualquer bobagem? Faltou coragem para confessar uma atração passageira? Nesses casos, Ângela oferece aconselhamento conjugal. ''Para continuar junto, o casal precisa esquecer o passado e retomar a relação sem olhar para trás. Isso é muito difícil, mas não impossível. A terapia ajuda a botar para fora o que necessitaria ser dito entre quatro paredes e ficou bloqueado por qualquer razão'', explica. Mas será que a experiente detetive acredita mesmo que um traidor inveterado tem chance real de cura? Para ela, pular a cerca pode virar um hábito, quase um vício. O que faz diferença é o amor. ''Se o sentimento for bastante forte, pode sobreviver a uma escapulida e reflorescer são e salvo.''


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Como construir uma relação duradoura

você já deve ter ouvido esta máxima de alguma amiga ou tia querida: case-se com um homem que pense parecido e será feliz para sempre. De fato, é fundamental que os dois joguem no mesmo time com relação a assuntos cruciais, como ter filhos. Mas existem outros fatores surpreendentes que blindam a relação - e pouca gente se dá conta deles. ''Muitos acham que é preciso encontrar a alma gêmea para se dar bem no amor, quando o grande segredo é cultivar hábitos diários que aprofundem a conexão'', compara a psicóloga Yvone Thomas.

Confira a seguir 5 dicas para construir uma relação duradoura com seu amado.


1. Suas brigas são limpas

A opinião pública (e aquela tia conselheira também) diz que quem briga muito logo se separa. Só que, no fundo, o que importa é como se discute, e não quantas vezes. ''Conflitos são inevitáveis, mas comportamentos como apontar o dedo na face do outro e xingar corroem o amor feito ácido sulfúrico'', compara o pesquisador na área de relacionamentos John Gottbig. Por outro lado, se vocês lidam com as crises de forma a chegar a um consenso - e não para provar quem está certo -, conseguem aumentar a conexão. ''Os casais mais felizes lançam mão de uma técnica chamada confronto do bem'', diz ele.

Funciona assim: digamos que seu namorado tenha desistido de ir ao casamento de sua melhor amiga. Em vez de dizer que o moço é um egoísta, pergunte as razões e esteja aberta a entendê-las. Além disso, mostre que adoraria ter a companhia dele. Você pisou na bola? Tente deixar claro que entende por que o gato está bravo. E, importantíssimo, acostumem-se a pedir desculpas. Atitudes cooperativas, e não combativas, transformam a briga em conversa e passam a seguinte mensagem: não importa o que aconteça, estamos no mesmo time.


2. Outras enxergam o Ben Stiller; você vê o Ben Affleck

Um dos maiores trunfos dos casais apaixonados de dar inveja é também o mais simples: um procura sempre perceber as virtudes do outro em vez de se prender aos defeitinhos. Claro, não estamos sugerindo que ignore os erros dele ou finja que está tudo bem. Tem mais a ver com uma mudança na forma de encarar as coisas. Digamos que seu namorado esteja devotado ao trabalho e sem muita disposição para conversar à noite. Ok, sabemos que é grande a vontade de reclamar atenção assim que bate a carência. Porém, vale pensar em como é importante esse momento de dedicação - e respeitá-lo.

Ajuda imaginar-se no lugar do amado, precisando de força extra para vencer a fase. Ou seja, a regra é: em vez de cultivarem mágoas e criarem pontos de distanciamento, mantenham o foco nas atitudes que vão uni-los. Isso vai fazer com que revivam o tempo todo aquele clima do início do namoro, quando os dois estavam descobrindo afinidades. ''Quando começam a sair, todos os casais têm uma imagem idealizada um do outro, que provoca intensa atração'', explica Yvone. ''Mas, depois de seis meses, um ano, a tendência é a gente se concentrar apenas no que está errado.''


3. Vocês são uma caixa de surpresas

Descobrir novas coisas a respeito do outro é extremamente estimulante, concorda? Imagine, por exemplo, saber, depois de um tempão, que seu eleito tinha uma banda de rock na escola. Ou revelar a ele que você manda superbem no italiano. ''Casais que continuam unidos não são estáticos - estão sempre revelando facetas'', diz Yvone.

Esses fatos inesperados vão dando um tempero todo especial à relação. Os dois passam a ter, o tempo todo, mais motivos para se admirarem. Além disso, funciona também encarar aventuras juntos, como fazer um curso de culinária, viajar para um lugar totalmente diferente, ir a uma festa em que não conhecem quase ninguém. Mesmo que não gostem tanto da experiência, ainda assim aprenderão mais sobre os dois nessa empreitada. Fora que terão assunto para muitas conversas: ''Você vai fazer mesmo aqueles pratos ensinados no curso?'' ''Percebeu como as pessoas daquela cidade estão sempre lendo um livro?'' Outro jeito é fazer perguntas mútuas sobre o passado e os desejos para o futuro.

Por exemplo, qual era o esporte preferido na infância, que profissão sempre pensou em seguir... ''Questões desse tipo permitem que revivam aquela fase em que ambos estavam desvendando, pouco a pouco, os mistérios do parceiro'', explica Gottbig. Essas pílulas da novidade eterna parecem simples demais. E são! Talvez por isso funcionam como remédio que vai manter seu namoro feliz para sempre!


4. Vocês dividem os mesmos maus hábitos (e se divertem com isso!)

Passar o domingo em frente à tevê, devorar uma bandeja de hambúrguer, batata frita e refrigerante, ser viciadíssimo em reality shows... Todo mundo é reprovado no exame do bom comportamento vez ou outra, vai! O surpreendente é saber que quando você e seu namorado concordam sobre quais regras podem ser quebradas - e quais não - contribuem diretamente para a longevidade da relação.

E existe comprovação científica para isso. Pesquisa da Universidade Estadual de Nova York, nos EUA, descobriu que casais que se espelham um no outro em matéria de maus hábitos, como fumar ou beber, permanecem juntos por mais tempo. A comparação foi feita com duplas que não compartilhavam esses mesmos costumes. Mas, veja, não se trata de incentivar ou compactuar com vícios, ok? A questão é: pequenos prazeres proibidos em comum, até mesmo os mais simples, como ser doido por pizza, deixam a conexão muito mais sólida. ''E é muito excitante'', observa Yvone. ''Afinal de contas, invariavelmente vocês terão aquela sensação de que são ‘parceiros no crime’ e se completam.''


5. Os dois agem como caçadores na cama

''Existem dois tipos de parceiro: o caçador de emoção e o caçador de prazer'', avalia o terapeuta sexual Ian Kerner. O primeiro quer novidade o tempo todo. O segundo se sente à vontade com a rotina. Se vocês estão no mesmo grupo, a comunhão acontece naturalmente. Se divergem, também podem se entender perfeitamente, desde que compreendam que têm ritmos diferentes e cultivem o hábito de conversar sobre isso.

você comprou uma panela de pressão, mas tem medo de usá-la? Não se preocupe. Se ela for usada com cuidado, pode ser uma grande aliada na hora de cozinhar. Veja dicas e normas de segurança!

Procure o selo do Inmetro
Na hora da compra, verifique se a panela tem esse selo, que garante a qualidade.

Limpe bem
Para fazer a higiene do produto, lave à parte a tampa e a borracha de vedação.

Cheque a vedação
Se a panela não produzir pressão e o vapor escapar pela tampa, veja se a borracha está colocada corretamente. Não deixe frestas.

Atenção na hora de lavar
Procure por frestas ou áreas amassadas na tampa: elas colocam a sua segurança em risco

Calcule o volume
Evite o entupimento da válvula. Para isso, ocupe no máximo dois terços do volume da panela.

Abra após o resfriamento
Não abra a panela logo ao desligar o fogo: espere o resfriamento natural ou tente resfriá-la embaixo da torneira de água fria - mas sem erguer a válvula!

segunda-feira, 19 de julho de 2010












quinta-feira, 15 de julho de 2010

MISTERIO

Nunca saberemos a razão final de nossa existência.

Poderemos saber como, onde, quando, e de que maneira estamos aqui. Mas a pergunta para quê? é, e será sempre, uma pergunta sem resposta. O objetivo central do grande Arquiteto do Universo é apenas Dele, e de ninguém mais.

Agora, enquanto estamos aqui, 99% das pessoas deste planeta lidam, à sua maneira, com esta pergunta.

Para quê estamos aqui?

Muitas pensam que descobriram a resposta em suas religiões, ou no seu materialismo. Outras se desesperam, e gastam sua vida e sua fortuna tentando entender este significado.

Algumas poucas deixaram que esta pergunta passasse em branco, e vivem apenas o momento, sem se preocupar com os resultados e as consequências.

Isto, no primeiro momento, pode parecer assustador, e nos deixar desamparados diante do mundo, das coisas do mundo, e do próprio sentido de nossa existência.

Entretanto, depois de passado o primeiro susto, vamos gradualmente nos acostumando à única solução possível, seguir nossos sonhos. Ter coragem de dar os passos que sempre desejamos é a única maneira de mostrar que confiamos em Deus.

No instante em que aceitamos isto, a vida passa a ter para nós um sentido sagrado e experimentamos a mesma emoção que a Virgem experimentou quando, numa tarde qualquer de sua existência comum, apareceu um estranho e lhe fez uma oferta: “Seja feita a vossa vontade”, disse.

Porque ela havia compreendido que a maior grandeza que um ser humano pode experimentar é a aceitação do Mistério.

DIA INTERNACIONAL DO HOMEM

Homens... maravilhosos e incompreendidos homens!
Falamos línguas diferentes
Tropeçamos em nós mesmos, tombos freqüentes....
"- Antagônicos, briguentos, rabugentos...."
...ah! Estes homens maravilhosos...
Por que será que tanto deles reclamamos
Se por eles nos derretemos e tanto os amamos?
Sua força, seu cheiro, seu toque,
Só de imaginar vão dando choque.
Homens maravilhosos,
Charmosos, incrivelmente deliciosos!
Insubstituíveis,
Mulherengos, terríveis,
Mas...apaixonantes!
Esplendidos amantes!
Estou para ver mulher que reclame
Mas que algum destes danadinhos não ame!
Tão viris,
Donos ou não de seu nariz...
Todos eles tem seu charme irresistível
Fugir deles? Impossível!
Incompreendidos...pobrezinhos!
Dificilmente estão sozinhos...
Reclamamos mas não os largamos
Sem eles, não vivemos, mal respiramos!
Homens vocês são demais!!!!!!
Meus respeitos, carinhos, até breve e até mais!!!!!!!!!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

OLVIRUM NAO PODE FAZER BEM>>>>.

Como é horrível receber uma resposta negativa, não é mesmo? E na paquera, então, quando a pessoa amada não está nem aí pra gente? Pois é, todos nós sentimos a rejeição, em vários momentos. Até mesmo as pessoas de sucesso já experimentaram essa sensação alguma vez. Isso é muito natural.

Essa situação é desagradável? Claro que sim. Mas você precisa saber lidar com ela sem se sentir prejudicada, lesada ou estressada. Quer ver?

Como costumamos reagir à rejeição? Geralmente com raiva, rancor e agressividade. Mas o pior é fazer aquelas promessas do tipo “eu nunca mais…”. Exemplos: “Nunca mais vou amar”, “Nunca mais vou ser sincera” etc. Ou seja, a rejeição leva as pessoas a negar muitas coisas ou até mesmo se fechar para a própria felicidade – o que é um grande erro.
Agora, quero ensiná-la a tratar a rejeição de modo que ela não destrua você. Quero provar que quando a gente lida bem com o não, tudo à nossa volta flui melhor. É isso mesmo! Quanto mais sensíveis ficamos a essas negativas, mais nos tornamos impotentes, mais nos acovardamos e mais trancados ficamos. Poxa, raciocine comigo: o não simplesmente existe. Várias vezes você já foi obrigada a dizer não, especialmente àquelas pessoas que ultrapassam os limites.


Você só quer receber sim? Ah, então você é mimada e gosta de se machucar. Sabe o que isso significa? Que você quer ter uma vida frustradinha e pequenina, porque dificilmente vai se jogar nos diferentes desafios que vão aparecer. Sinto lhe dizer, mas você não tem o menor futuro. Por que você acha que tem gente que não se lança num novo relacionamento? Porque tem medo de ser enganado novamente. Acha que está se defendendo, mas na verdade não passa de uma tonta alimentando a própria fraqueza. Se o cara mentiu, traiu, rejeitou, vá em frente simplesmente.
Sabe o que precisamos para encarar a rejeição sem se abalar? Mudar alguns pontos de vista. A felicidade, aliás, só começa a existir na vida da gente quando a levamos a sério. E o primeiro passo é mudar a maneira de ver as coisas. “Eu não aceito mentira!” Quem tem esse tipo de pensamento é realmente um coitado. Gente, todo mundo mente! Confesso que para várias coisas sou sincero, mas em alguns casos eu finjo. Vamos deixar de hipocrisia, não é mesmo?
A cabeça precisa mudar. Vamos usar a inteligência, pois só com ela é possível conseguir o melhor resultado. Calma lá: inteligência não é cultura, formação, diploma. Cultura é esperteza de vida, algo que está dentro de cada um, na maneira de observar as coisas. É ali que desenvolvemos a consciência daquilo que funciona ou não.

Vamos sair da ilusão: vamos exercitar a vida que é real, aprender a lidar com ela e com tudo que ela trouxer. Não dá pra viver sem esse desafio. Vamos permanecer na verdade, aceitando a vida exatamente como ela é. As pessoas pensam, agem e fazem aquilo que podem fazer. Nada está totalmente errado. Mude seu ponto de vista e, com certeza, conquistará a felicidade. É preciso que você abrace a realidade e aprenda a lidar com ela. Assim, administrar a rejeição de uma forma saudável, por certo, será apenas uma conseqüência.

ABRA OSOLHO PARA AS FORÇAS INVISIVEIS

quanto é difícil entender, mas somos sustentados por forças. Tudo o que acontece com a gente não depende exclusivamente da nossa vontade. Não importa que nome damos a essas forças, mas elas são invisíveis, no sentido do comando, das suas intenções e da sua sabedoria. O futuro, por exemplo, a gente não vê. Cada momento em nossa vida é novo e, portanto, também invisível. Ou seja, convivemos com o invisível constantemente.

É claro que gostaríamos de ver e saber tudo com antecipação para nos prepararmos psicologicamente para os fatos, sobretudo para sabermos como agir, mas não é o que acontece. E não adianta também ficar possessa quando algo não tem o resultado esperado. O ideal é você ter a modéstia para lidar com qualquer tipo de situação. Com arrogância, você está bloqueando processos dessas forças invisíveis que estão aqui para mantê-la, ajudá-la, fazer você seguir em frente.

Por outro lado, pergunto: se a vida lhe diz que você vai morrer na semana que vem, como você fica? Pois é… Por mais que a gente queira saber e controlar tudo o que vai acontecer, ninguém está preparado para tal. Esse mundo invisível do qual estou falando, aliás, vive querendo se comunicar com você e não tem a sua devida receptividade. Esse mundo é o seu sétimo sentido, sua alma, sua intuição. Todo mundo tem a sua. Ela pode ver o futuro e outros lugares além do tempo e do espaço. Se nós não fôssemos tão “cabeças pequenas”, já teríamos conquistado essa faculdade para usá-la em nosso cotidiano, da forma mais natural possível. Mas, com certeza, poderemos chegar lá!

A mensagem principal, portanto, desta coluna, é começar a prestar mais atenção no seu sétimo sentido. Por exemplo: num determinado dia, algo lhe diz para não ir na casa de tal pessoa, mas você vai e acaba se dando mal. Resultado: se condena por não ter seguido a sua própria intuição. Pois é, isso já aconteceu tantas vezes na sua vida! Não tem jeito, quanto mais você foge mais o invisível vai agir na sua vida para chamar a sua atenção. Eu estou falando isso porque, definitivamente, nós vivemos em vários mundos ao mesmo tempo. Somos uma máquina extraordinária, que movimenta energias em diferentes espaços. Você é multidimensional, vive em diferentes planos. Observe-se!

E exatamente por isso eu lhe faço mais uma pergunta: o que você está sentindo agora é seu mesmo? Eu digo isso porque no dia-a-dia muitas de nossas emoções e sentimentos não nos pertencem. Vêm de outras pessoas ou de outras dimensões, já que vivemos em vários mundos, já que estamos numa atmosfera válida para todos. Você pode estar recebendo uma série de pensamentos que não necessariamente lhe pertencem, mas que chegam até você!

Nesse caso, temos duas opções: aceitar ou rejeitar. Se aceitamos, integramos aquilo como nosso. Se rejeitamos a idéia, ela vai embora. Aliás, esse é um dos grandes poderes da gente. Aproveite, então, para observar se os estados de espírito pelos quais você passa são realmente seus. Você sabia que, geralmente, as maiores influências vêm da própria família, sobretudo de nossa mãe? Quero mostrar de que forma isso tende a afetar o nosso sucesso e como é possível nos desprendermos dessa situação. Até lá!

Aprenda como superar a solidão

A solidão é um tema que mexe muito com todos nós. A solidão envolve uma sensação de abandono e amargura, de desprezo, mesmo! Superpoderosa, ela corta a nossa alegria de viver e vai sufocando tudo o que há de bonito dentro da gente. É impressionante como a maioria das pessoas acha que solidão é a falta de gente no nosso convívio, quando, na verdade, ela é a falta de nós mesmos. A solidão é um fenômeno interior, não depende de terceiros. Você pode, inclusive, sentir solidão estando no meio de amigos que lhe querem bem. A solidão, no fundo, representa o quanto você está longe de si. O quanto você não se aceita. O quanto você não está do seu lado. O quanto você se vê negativamente. O quanto você se culpa e se reprime. Esses processos naturais de auto-rejeição levam você a se sentir sozinha, longe de si.

O primeiro passo, portanto, para acabar com a solidão, é assumir a responsabilidade pela sua própria vida. Quando adota essa atitude, você conquista o poder de lidar com qualquer situação, porque sai da posição de vítima e faz algo concreto para seu próprio bem. Fazer algo por nós mesmos é fundamental para quem quer melhorar a vida. Mudando suas atitudes, um mundo novo e cheio de possibilidades se abre.

O segundo passo é enfrentar a si mesma. Isso significa bater de frente com todos aqueles valores e crenças ultrapassados que vinham regendo sua vida. Significa abrir mão de pensamentos e atitudes que não têm mais nada a ver com as suas reais vontades. Quando conseguir fazer valer suas próprias escolhas, você diminuirá a distância que tem de si mesma. E, quanto menor essa distância, menos solidão você sentirá

Assim, sua personalidade pode mudar. E o mundo também muda! Se você enfrenta a si mesma e rompe com idéias velhas e comportamentos antigos, as pessoas vão olhá-la diferente e vão respeitá-la, porque vão sentir que você está com uma energia diferente. Com essa nova energia, as situações da sua vida vão se abrir maravilhosamente bem. Por quê? Porque, se você passou a se tratar bem, a vida, em resposta, também vai lhe tratar bem.

Então, vamos lá: abandone já seus valores do passado. Nada de ser uma pessoa bonitinha para o mundo, só para ter a aceitação de todos. Apóie suas próprias verdades e não tenha medo de nada. Ninguém vai aceitá-la se você não se aceitar antes. Ninguém vai amá-la, antes de você se amar. Para aquela idéia do ser ideal, diga “tchau”! E diga para si mesma: – Quero ser o que sou. Quero me sentir bem. Quero assumir 100% do meu modo de ser. Não quero censura. Não quero agradar aos outros, mas a mim mesma. Tiro agora o poder que dei para os outros e o tomo em minhas mãos. O poder sobre o meu mundo é só meu”.

Assuma essa nova postura e nada de ficar se martirizando com o que já passou, viu! Você errou, sofreu com as atitudes que adotou no passado, mas tudo ficou lá trás. O que importa é que, a partir de agora, você está do seu próprio lado. Você está disposta a mudar para ser o que é melhor para si mesma. Você reconheceu seus erros, aprendeu as lições e agora tem forças para dizer NÃO quando for preciso. Lembre-se: você não tem mais força para fazer o que os outros dizem que é certo. Não tem mais forças para ser igual ao que a maioria das pessoas espera, ao que a religião espera ou ao que a sociedade espera. Você só tem forças para ser o que é realmente. Esteja sempre consigo mesma, se assuma e você verá que nada mais vai assustá-la, porque você estará sempre do seu lado. E, assim, o universo também estará do seu lado

APRENDA A LIDARCOM AS PERDAS!!!

A sensação de perda é uma situação terrível. Se você perdeu uma pessoa, se vê sem o perfume, o olhar e o apoio que lhe faziam tão bem. De repente, há o afastamento – e nós não aceitamos. Temos a ilusão de que aquela fonte ficará ali para sempre. No entanto, a vida levou essa pessoa, sinalizando que ela não é sua nem nunca lhe pertenceu.

Na vida, sem querer, nos agarramos a terceiros. E quando nos apegamos aos outros, pagamos um preço bem caro: dor, lágrimas e desespero. E eu te pergunto: será que a vida não está mostrando que já é hora de você viver por conta própria?

Se você souber amar cedendo, sem esperar nada em troca, com certeza será mais feliz. Quando o apego não existe, você fica livre para amar quem você quiser, com a intensidade que quiser e sem nunca ter medo do sofrimento, da perda e das mudanças inesperadas.

Quando amamos com grandeza, não sofremos. E sabemos que o amor é exclusivamente nosso. Ninguém tem filhos, marido ou esposa: o que a gente tem é o amor por essas pessoas. Assim, podemos usufruir desses sentimentos com segurança.

A presença dessas pessoas, o jeito delas, as necessidades que elas têm são diferentes e podem mudar a qualquer momento. E muitas vezes tudo isso muda não para o lado que a gente quer. A vida tem uma sabedoria infinita e muda sempre para o melhor. E a gente só descobre isso tempos depois. Os bons momentos que vocês passaram juntos já são o bastante. O importante, agora, é você entender que ainda haverá outras pessoas maravilhosas na sua vida. Não deixe seu coração se acanhar e ficar pequeno. Encare a realidade.

Eu sei que foi um choque para você, mas agora é hora de trabalhar o desapego. A partir de agora, viva das suas fontes interiores, que são ricas e inesgotáveis. Essa mudança de pensamento não se dá do dia para a noite. Mas hoje você pode aliviar sua dor compreendendo que estava numa ilusão.

Tudo na vida acontece em ciclos: nós começamos, nos envolvemos e terminamos. E o fim de um ciclo é o início de outro. Se alguém partiu, chegou o momento de começar uma nova vida. Aprenda a dizer adeus e esteja aberta a novas experiências. Aceite isso – você se sentirá muito melhor, pode apostar!

APRENDA A ERRAR E SERA FACIL ACERTAR

Trabalho, dinheiro, casa, marido ou companheiro, filhos, cuidados pessoais pra ficar linda… Eu sei o quanto a vida exige. O resultado é que normalmente a gente liga tudo no piloto automático e nem percebe que algumas posturas comprometem a felicidade.

Eu já disse que o universo está sempre trabalhando a nosso favor, certo? Mas isso só vai acontecer se você colaborar, porque ele trabalha coordenado com você. Uma pessoa que está investindo muito no medo por certo não vai produzir algo bacana. As forças só atuam quando alimentamos a positividade.

Veja a arrogância. Todo mundo tem uma dose dela: aquele nosso lado que critica a realidade. Pois arrogância é falta de aceitação. Muita gente pensa que aceitar é ser uma pata-choca. Não, não estou falando de conformismo, e sim de lidar com a realidade de forma inteligente. Cada vez que bate de frente com ela, você cria campos de rejeição. Resultado: as forças invisíveis respondem à altura e seus caminhos se fecham.

Quer outro exemplo? Criticar alguém é querer ser juiz. Temos que ter é compaixão! E o que é isso? É ser realista e entender a pessoa por suas condições, compreender onde está seu ponto fraco. O arrogante critica, acima de tudo, a si mesmo. Quando ele não tem o desempenho que idealiza, se culpa, se cobra, se enche de energia negativa. E depois não sabe por que as coisas vão mal.

Você pode até dizer: “Mas eu pensei que sentir culpa é ser modesta”. É nada. Sentir culpa é sinal de que você é uma grande pretensiosa. Por que você acha que deveria ser isso ou aquilo? Já olhou para si? Aí está a maldade. É óbvio que é bom exigir sempre mais de nós. Mas essa de que “deveria”, nada a ver!

Por isso, precisamos desenvolver o estado de pureza: a ausência total de arrogância e a aceitação integral dos fatos. Pare de brigar com a realidade. Se insistir nisso, sua vida será uma confusão. Quando você começa a cultivar a pureza, sua mente fica mais clara, o sono e a saúde melhoram, você passa a ter prazer. Fica bem, descansada e nada te preocupa.

Tenha em mente que os caminhos são experiências para a evolução. Errar é muito importante. Deixe de ser arrogante e permita-se errar. E, sobretudo, abençoe seu erro, aproveitando cada aprendizado que ele traz a você.

SER DIFERENTE NAO E PROBLEMA

Você já reparou que mil elogios podem ser anulados por uma única crítica? É só chegar uma pessoa e dizer que deveríamos ser assim ou assado (ainda que seja dito de forma bem delicada) e aquilo bate forte no nosso peito. Ficamos sem chão, nos sentimos ofendidos e, na hora, adotamos uma postura defensiva. É impressionante como somos vulneráveis. Só de imaginar que vai ser criticada, você já muda a maneira de agir, já não faz as coisas como queria, não se coloca na vida como gostaria de se colocar. Tem gente que gasta a vida inteira adotando posturas falsas para evitar críticas.

Que bobagem! Mesmo que você abra mão de ser espontânea para assumir os modelos, jamais agradará a todos. Isso é IMPOSSÍVEL! E digo mais: você sempre será criticada. Aonde eu quero chegar? Na verdade, as críticas não terão esse efeito arrasador a partir do momento que você não der tanta importância a elas. Se fôssemos um pouco mais inteligentes, não escutaríamos crítica alguma. Até poderíamos, desde que fosse com um filtro. Assim: o fulano me disse tal coisa. Será que isso é verdade? Vou investigar e tiro minhas conclusões, baseado em minha própria observação. E sempre com a mente tranquila e os pés no chão.

O problema da crítica nada mais é do que dar muito crédito aos outros. Ou seja, você sempre se coloca em segundo plano, dá lugar aos outros (não importa se está supercansada), não machuca os outros (não importa os próprios sentimentos). Isso entra de tal forma que temos um departamento na nossa cabeça chamado “os outros”. E, como você está sempre em segundo plano, vai ficando lá no fundinho da fila. Por isso a crítica pega tanto.

O segredo é um só, leitora: aprenda a se colocar em primeiríssimo lugar. Não estou estimulando o egoísmo, mas sim a autovalorização. É dar importância aos seus dons, sentidos, opiniões, emoções e sentimentos. Quando você se dá valor, todos também dão. Acredite! O sucesso é não ouvir as críticas. A lei é essa: só se dá valor a quem o tem. Por isso, toda vez que se deparar com uma crítica, pare e reflita: “O que importa é o que eu sinto e não o que a pessoa sente. O essencial é o que eu penso, não o que pensam. A natureza me fez responsável por mim. Me dou valor e assim serei”.

NAO TENHA MEDO DAS CRITICAS!!!!!

Já mostrei o quanto costumamos dar crédito para os outros e, por isso, as críticas nos machucam tanto. O segredo do sucesso é não dar ouvidos a elas, afinal as críticas sempre vão existir. É claro que isso leva tempo, mas é possível! Aos poucos, vamos treinando o princípio do autorrespeito e enxergamos que, quanto menor o medo da crítica, maior é a produtividade, a criatividade e o sucesso.

Está disposta a deixar o seu sentir em primeiro plano? Sua vocação, sua percepção? Feche os olhos e observe onde estão esses “outros”. Geralmente, eles se localizam na cabeça, fruto das primeiras críticas que você ouviu quando ainda era criança. Solte-os completamente. Reconheça que os outros estão neles: o corpo, os olhos, a boca, o pensamento e a vontade deles são deles e de mais ninguém. Você, por sua vez, está em si mesma. E pronto.

Diga para si: “Eu posso amar os outros, mas é só amor que tenho por eles. Eles não estão dentro de mim.” Deixe-os fora: pais, irmãos, família e pessoas do mundo com quem convive. Seja o que eles querem ou o que eles vêem, nada disso tem importância para você. Sinta seus próprios olhos, ouvidos e pensamentos. Como é bom ter a liberdade de pensar por si mesma! Sinta-se única e repita: “O que os outros sentem pertence a eles. Até respeito, mas não assumo. O meu é meu, pois assim quis a vida. Deixo sair de mim toda energia dos outros. Eles não têm mais forças. Não preciso saber o que querem, pensam ou sentem. Se eles se manifestarem, ainda assim não vão me influenciar. Quem pode fazer algo por si são eles. Posso até colocar uma ajuda à disposição, mas eles só se ajudam se quiserem. Não estou neles. Não assumo nenhuma crítica.”

Agora, liberte suas dúvidas, o passado e todos os que te ofenderam e diga: “Eu desculpo as pessoas e me solto. Liberto os outros de mim. Solto os fantasmas do meu passado e as pessoas que, por me ferirem, guardei aqui dentro. O que eles dizem ou fazem não tem valor. Eu não preciso reagir, pois as críticas não me afetam. Elas não são mais importantes. Elogios também não são importantes. À verdade, a essa sim dou valor. Essa só eu posso conhecer, através dos meus sentidos. E é neles que vou confiar daqui pra frente.”

MEU ESPAÇO, SEU ESPAÇO

É inevitável: por mais que amemos, admiremos e nos identifiquemos com as figuras da nossa convivência, muitas vezes nos sentimos invadidas por elas. Por suas necessidades, por seus hábitos, por seu modo de ser… E haja decepção, raiva, cansaço e frustração diante da invasão!

Mas alto lá, colega: antes de partir para cima do outro com o dedo em riste, saiba que boa parte da responsabilidade pelo desrespeito aos limites da sua privacidade e individualidade é SUA. Neeem adianta fazer cara de “como assim, DEBORA? sua louca?!”, pois, com certeza, você não apenas permitiu o abuso como o incentivou.

Refiro-me àquele “não” que deixou de dizer, àquela negociação de direitos e deveres que preferiu não fazer a título de não parecer chata. Maldita mania de precisar se sentir legal e querida em tempo integral! Mais: ingênua mania de esperar que os outros percebam e acatem os “muros” do nosso cotidiano e da nossa alma sem que precisemos cobrar ou reivindicar!

A vida é permanente negociação, nas palavras e nos gestos. Ao abrir mão disso, abandonamos nossos direitos à própria sorte. E aí… azar o nosso! Beijos enormes…

quinta-feira, 8 de julho de 2010

GENTE MUDADADA

Estranho quando alguém se queixa pelo outro (seja o amado, uma amiga, um irmão…) “não ser mais o mesmo”. AINDA BEM, colega! Pois as pessoas mudam e precisamos parar de encarar isso como traição, fraqueza de caráter ou algo que o valha. Deus nos livre das criaturas estáticas, incapazes de rever conceitos ou reavaliar posturas. Ora, se não há instante que se repita e a vida é constante movimento… Passar por ela sem contagiar-se pela transformação seria não apenas limitação de inteligência, mas de alma. Que bom, então, que os do nosso afeto se reinventam: sinal de que são grandiosos. Por isso, em vez de resistir às eventuais metamorfoses deles, cultive a curiosidade. Busque entender o que os levou à nova atitude. Não para contestar, mas para usufruir da oportunidade de encontrar frescor no que já é velho conhecido. E tenha, sobretudo, a decência de admitir que os antigos comportamentos de fulano ou beltrana talvez fossem melhores para você, mas não para ele ou ela. Assim, alegre-se pelo bem-estar do outro acima do seu. A isso se chama amar.

Beijos enormes…

Mantenha à distância…

Mantenha à distância…


… quem não sorri com os olhos;
… quem faz drama – sem a intenção de rir e fazer rir;
… quem mede da cabeça aos pés;
… quem é de lua;
… quem se acha esperto:
… quem não fala na cara;
… quem disfarça a superficialidade com frases de efeito;
… quem tem sempre uma desculpa;
… quem nunca aceita um pedido de desculpas;
… quem se alimenta de autopiedade;
… quem provoca e, quando você
revida, faz ares de ofensa, dizendo: ‘Credo, era brincadeira!’
… quem só ri se os outros rirem;
… quem reclama, reclama e não faz nada para mudar o que ‘tanto’ lhe incomoda;
… quem solta frases como ‘faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço’;
… quem jamais tem opinião definida;
… quem mente para si mesmo;
… quem adora bancar a pedra, mas nunquinha aguenta um dia no papel de vidraça.

Beijos enormes…

sou assim X faça assim....

Conviver - em qualquer grau! - demanda negociar. Repense o seu dia e perceberá as dezenas de pequenos tratos cotidianos que firma com quem a cerca. Desde o simples – eu lavo a louça e você enxuga - até o complexo - aqui começa a sua liberdade e termina a minha – . E para acordos razoáveis não há escapatória, colega: todos os envolvidos precisam estar dispostos a, em algum ponto, ceder pelo outro. Opa, mas ceder implica em aceitar não fazer as coisas do seu jeito, certo? Pronto, chegamos ao ponto no qual a raça humana empaca e apela para a comodista mania de definir como personalidade aquilo que é comportamento. Aí, haja gente alegando que se recusa a lavar a louça por não CONSEGUIR fazê-lo quando, na verdade, não GOSTA da tarefa. Ou seja, escondem-se atrás do “eu sou assim, fazer o quê?” por saber que personalidade não muda. Daí ser “pertinente” esperarmos que os outros se esforcem em aprender a lidar com a nossa. Já o comportamento pode ser alterado. Mas exige esforço e nem todos estão dispostos, mesmo sendo em prol de ser uma pessoa melhor. Para a gente ler, pensar e MUDAR. Beijos enormes…

desejo mais pra vc.......

… ações e reações;

… amores renovados e ódios esquecidos;

… coragens e medos;

… fés e questionamentos;

… fins e começos;

… forças e fragilidades;

… gargalhadas e lágrimas;

… ímpetos e paciências;

… ousadias e prudências;

… saudades e reencontros;

… saúde de corpo e lucidez de alma;

Porque a vida não é absoluta.
MAS NÓS, SIM!

Beijos enormes

PARA VIAJAR NO TEMPO...

Vá para um lugar bem calmo, onde se sinta tranquila e longe de interrupções. Agora, acomode-se numa posição confortável e feche os olhos. Respire suavemente, procurando não pensar em nada, como se estivesse prestes a adormecer… Quando se sentir bem relaxada, comece a ‘voltar’ para a realidade. Mas atenção: imagine estar na última semana de 2009. E imagine estar FELIZ. Faça-o com riqueza de detalhes, respondendo ONDE está? COMO está? FAZENDO o quê? Com QUEM? POR QUÊ? Agora, tente ‘rebobinar’ sua mente, entendendo o que é preciso para chegar lá. Não, não se deixe abater por quão longo seja o caminho ora, se tivesse feito isso quando nasceu nunca teria aprendido a respirar, andar ou falar. Voltando ao exercício da viagem no tempo: lembre de um aspecto que estava diferente na viagem ‘você do futuro’, algo que tenha lhe agradado. Vale um corte de cabelo, um estilo de roupa. Agora, disponha-se a dar o primeiro passo em prol desse novo aspecto. Seja determinada e, em dezembro deste ano, terá uma surpresa não tão grande, pois você já esteve lá, lembra? Mas muuito agradável! Beijos enormes

O DIA MAIS INPORTANTE DE SUA VIDA.....

“O dia mais importante da sua vida muito provavelmente não será o do seu casamento, o do nascimento do seu filho ou de qualquer outra dessas ocasiões que, de tanto idealizarmos, acabam gerando expectativas às quais a realidade quase nunca consegue corresponder”. Ouvi isso num filme e, desde então, muito me tem agradado a ideia de pensar que todos os meus dias, por mais pacatos que sejam ao amanhecer, são capazes de me reservar acontecimentos que mudarão o rumo da minha trajetória. Eu sei, eu sei: tais eventualidades tanto podem ter o doce sabor de uma oportunidade de trabalho maravilhosa quanto o amargo paladar da constatação de uma doença grave. Mas tudo bem: estou falando do dia mais IMPORTANTE, não do MELHOR dia. Assim sendo, vamos abrir o peito para a sorte que costuma tratar bem os otimistas de nascença. E dá-lhe friozinho na barriga todo dia! Beijos enormes…

PELO O QUE VALE A PENA,,,

Um dos maiores desafios desta vida é aprender a sofrer pelo que – e por quem! – vale a pena. Como diz um certo trecho da Oração da Serenidade: “Dai-me serenidade para aceitar aquilo que não posso mudar, coragem para mudar o que posso e sabedoria para diferenciar um do outro”. Engraçado, três linhas resumirem com exatidão uma das principais sabedorias que se pode alcançar… Pois parece fazer parte do diacho da natureza humana a mania de dar murro em ponta de faca. Curioso misto de prepotência – ao não aceitar que melhorar certas pessoas e verdades está além das nossas capacidades – com falta de amor-próprio – submeter-se a angústias sem fim por livre e espontânea teimosia. Sim, é difícil o coração acatar as decisões da mente, ainda mais quando elas dizem respeito a emoções. Mas é um exercício que nos faz viver melhor (veja bem, não mais fácil, mas melhor). E estamos aqui para isso! Beijos enormes…

Viva! Mais

Não, não nos cabe o controle absoluto sobre nossa vida. Bem verdade que alguns momentos/situações podem até alimentar essa doce ilusão, mas, acredite: de uma hora para outra, o barco muda de rumo.

É bobagem sapatear, gritar que deseja voltar para terra firme ou que o manuseio do remo nos pertence… Melhor canalizar essa energia para manter o controle SOBRE VOCÊ. Isso, sim, está em suas mãos! E faz toda a diferença nos desfechos – talvez, não nos desfechos em si, mas na forma como eles lhe afetam.

Por isso, pouco importa a ameaça que ronda sua paz; mantenha a fé na SUA capacidade de seguir lúcida e serena em meio ao caos. Nem pense em sucumbir ao medo ou à autopiedade!

O Universo só nos manda o que temos condições de transformar em evolução. Pois não há mal eterno. Já a nossa força interior desconhece limites e prazos de validade. Beijos enormes…

AMIGA ..............

Amiga…


… esta conversa será dura, mas minha boa intenção somada à sua gana de ser feliz fará da dor mero atalho para um desfecho do bem, digno da sua figura. Por isso, chega de dar murro em ponta de faca! Esse cidadão que você pensa ter ao seu lado não está comprometido com a vida a dois. A “parceria” só interessa enquanto atende às egoístas necessidades dele.

Não, não se iluda com a desculpa de que estão numa fase de ajustes. Manipulação e deslealdade não são ajustáveis! Tão penoso vê-la definhar na convivência doentia, na tolerância que humilha… Essa determinação cega em se moldar às expectativas do outro seria até válida se lhe fizesse melhor. Mas não, apenas roubou-lhe o viço, o riso, a verdade.

Responda-se: quando ele lhe fez bem de forma absoluta em vez de nutri-la com migalhas de carinho que apenas lhe enchem de frágeis esperanças para dali a instantes a insegurança e a decepção tomarem conta da sua alma?

Basta de aprender pela dor, de viver um presente infeliz em prol de um futuro que não promete sequer mediocridade. Não tema perdê-lo, pois nunca o teve. Muito mais assustador seria você perder a si mesma. E, infelizmente, isso já está acontecendo. Beijos enormes

SABE AQUELA PROMESSA????

Por favor, persista! Não deixe que a garra e o otimismo típicos dos primeiros dias de janeiro sucumbam a hábitos, vícios ou comodismos. Por que fazer-se diferente é assim, colega: dá trabalho. Reinventar-se exige tempo – raramente o prazer da transformação é imediato; os benefícios custam a aparecer. Mas pode apostar: eles virão!

Ah, lembre-se de ser razoável consigo, certo? Se estipulou metas irreais, permita-se renegociar expectativas. Não seja tirana de si mesma. Porém, evite o extremo oposto, de se colocar vítima do universo por ele, volta-e-meia, exigir correções na rota inicial.

Ora, aprumar o rumo do barco não significa necessariamente desistir de chegar ao destino prometido, mas percorrer outro caminho até ele. Então, por favor, não desista daquilo que entendeu como sendo o melhor a viver.

O timão da embarcação da sua vida está em suas mãos os 365 dias do ano e não apenas até 15 de janeiro ou algo que o valha. Bom proveito! Beijos enormes

Viver dá trabalho

Viver dá trabalho!

Conforme-se, colega: não existe vida fácil. E nem pense em argumentar que a rotina da top model é puro glamour ou que a atriz de Hollywood come, dorme e respira luxo. Pois os caminhos de uns são, sim, infinitamente mais convidativos que os de outros… Mas nem por isso se revelam mais simples de trilhar. Porque toda trajetória tem um custo. Vide as modelos anoréxicas. Vide as divas de cinema com sucessivos - e públicos! - fracassos afetivos. Agora, responda: estar no lugar da top ou da atriz (ou de qualquer figura da sua admiração) seria menos complicado do que viver sua própria vida? Difícil dizer! Em alguns aspectos, sim. Já em outros… Então, naqueles momentos em que o jogo parece duro além da conta para o seu lado, não perca tempo em invejar a partida alheia. Concentre-se em sua própria trajetória, em enfrentá-la sem essa de “desisto, assim não dá!”. A tal felicidade não é produto imediato de supostas facilidades, mas, sobretudo, de dificuldades superadas.
Beijos enormes…

NAO PERCA TEMPO............COM

… o que acham a seu respeito;
… o que acha a respeito dos outros;
… o caminho mais cômodo;
… frases feitas;
… aquilo que não pode mudar;
… os malditos complexos que a impedem de chegar lá;
… medo de falhar, perder ou errar;
… falsas promessas – suas e alheias!
… hábitos auto-destrutivos – bye, bye, cigarro!
… lágrimas por quem não merece;
… sorrisos amarelos;
… explicações por obrigação – boas são aquelas dadas por consciência e consideração!
… gente que não fala olhando nos seus olhos;
… gente que leva o que é sério na brincadeira;
… gente que leva brincadeira a sério;

E jamais, mas nunquinha mesmo…
… vá contra a sua natureza só para agradar os outros;
… finja estar satisfeita;
… deixe alguém arcar com qualquer responsabilidade que seja sua – inclusive a de ser feliz!

Beijos enormes…

descanso da alma

Há dias em que precisamos chorar. Não necessariamente por algo grave. Na verdade, por algo que nem sabemos definir. Meio que por tudo, meio que por nada. Uma exaustão que defino como “de alma”: quando, por razões quaisquer, nos fragilizamos/saturamos a ponto de não termos energia sequer para o básico da rotina.

Mas nem se iluda em deitar ou tentar dormir! O repouso, aqui, é feito de lágrimas. Com privacidade, sem censura nem prazo. Vale baixinho, vale com soluço… Não importa, pois a prioridade é alcançar aquela doce sensação de esvaziamento; de peito desapertado, para inspirar; de olhos lavados, para observar clareza; de mente sem tristeza, mas com limpeza.

Dê-se essa alternativa sem fazer dela um drama. Ela lhe aliviará a alma de tal forma que, de repente, nem precisará chorar… Beijos enormes

Que me perdoem as compreensivas…

Que me perdoem as compreensivas…

Não, não estou sugerindo que saiamos por aí arquitetando contra quem, de alguma forma, nos prejudica ou nos injustiça. Ora, nossas energias merecem uso mais digno e construtivo! Meu argumento, aqui, refere-se ao direito de usufruir, de vibrar quando o mundo dá voltas completas – e, acredite, ele dá! – e uma trapaça é corrigida pelas mãos da vida.

Sem que movamos uma palha; de preferência, sem que o outro se dê mal. Pois a devida e genuína recompensa não passa pelo castigo alheio. Ela vem do nosso mérito de seguir com mente e coração voltados ao leal, ao digno e ao correto (por mais que nosso instinto seja tentado pelo rancor). Beijos enormes…

Carvalho ou salgueiro?

Dia desses, vi uma mulher de 94 anos – corpo de 64 e alma de 34 – dizer que o segredo da sua longevidade era “saber a hora de ser carvalho e a hora de ser salgueiro”. Então, repassou lances nos quais se curvou humildemente à força dos fatos. “Igual a um salgueiro, que deixa a tempestade abaixá-lo quase ao chão para depois se reerguer, intacto”.

Já em outras situações, enfrentou tudo e todos. “Fui carvalho: inflexível, resistente”. Mas quando ser um ou outro? “Na maioria das vezes, seja salgueiro. É mais fácil do que pensam: basta focar no melhor para você e não para o seu ego ou para o que pensam a seu respeito.

Agora, quando o mundo tentar que você venda a sua verdade ou prejudique quem quer que seja, em qualquer nível… carvalho neles!” Preciso dizer mais? Beijos enormes…

E daí, se os outros não fazem a parte deles?

nem pensar em usar isso como justificativa (ainda que secreta!) para ligar o botãozinho de “dane-se” e passar a agir como medíocres – na verdade, menos do que isso.

Sei que é jogo duro administrar a indignação diante do folgado que fura a fila, do prestador de serviço que não cumpre o combinado e por aí vai… Ainda mais quando lançam aquele olhar que nos chama de otárias!

Mas, para eles, mais vale a resposta: “Obrigada por não atingir o nível mínimo que exijo para me afetar. Agradeço sua incapacidade de me incomodar ou de me motivar a não dar o meu melhor. No mais, que tenha a sorte de nos vermos por aí – quem sabe, então, você aprenda algo sobre respeito e tudo o que ele implica”.

Beijos enormes (em você, claro – e jamais neles!)

E SE FOSSE OCONTRARIO??

Dia desses, uma amiga se queixava que o ex/atual/ sei-lá-o-quê estava irado: vira uma troca de e-mails profissionais entre ela e outro ex. Indignada, minha “cumadi” bradava contra a “cobrança descabida”. Até que perguntei: “E se fosse o contrário?!”

Após duas ou três gaguejadas, ela se rendeu, entre sem graça e contrariada: “Pois é… Eu faria o mesmo!”. Falta muito isso, sabe? Nas relações a dois e no mundo: falta criar o hábito de se pôr no lugar do outro. Não a ponto de tolerar sem limites, mas de dar o devido desconto, de ser compreensiva com pertinência. Aí, sacaríamos tanto as maravilhas quanto os horrores do outro, sem por isso deixar de amá-lo, admirá-lo e respeitá-lo.

Diminuiriam as camas repartidas, os muros erguidos, as guerras declaradas! “Bora” tentar?

O BOM DO MAL HUMOR

Adepta nata do bom humor como política de vida, dou meu braço a torcer: às vezes, a irritabilidade ataca num grau incontrolável. Não há exercício de respiração, jogo do contente ou saldo bancário positivo que dê jeito. E aí, colega… se não pode vencê-lo, junte-se a ele. Até porque resistir só acarretaria um desgaste a mais. Portanto, entregue-se!

Nada ao ponto de sair por aí em surtos de grosseria, mas permita-se ficar na sua. Fale e ouça o menos possível. Cumpra apenas os compromissos inadiáveis. Não se culpe pela rabugice – é termporária!

Aceite-se, respeite-se. Será um baita treino de autoestima às avessas. Afinal, é preciso estar muito certa do próprio valor para não se preocupar em maquiar, um dia, as chatices à mostra. Beijos enormes…

Uma maquiagem discreta no ambiente de trabalho é muito importante, pois além de passar uma boa imagem, deixa a mulher mais segura. Para acertar na maquiagem para trabalho e ficar linda todos os dias, confira algumas dicas.

Como se maquiar para o trabalho
Ambientes formais pedem maquiagem mais natural como, por exemplo, uma camada de base bem fina e no tom exato de pele, máscara para cílios, blush, sombras em tons neutros e batom, de preferência na cor nude ou rosado. As cores fortes como o vermelho, pink, rosa e laranja não são apropriadas. Durante o dia, evite usar muito corretivo para não deixar a pele com um aspecto artificial. Recorra ao corretivo somente quando for preciso esconder manchas ou disfarçar olheiras.

Quem trabalha em um ambiente mais informal pode dar uma incrementada, mas sem exageros. Escolha um ponto forte para destacar, como a boca ou os olhos, e mantenha o resto da maquiagem em tons neutros.

As mãos devem estar sempre bem cuidadas, com as unhas cortadas em tamanhos curtos ou médios. O uso do esmalte é indispensável, evite esmaltes cintilantes e metalizados e em cores quentes e muito vibrantes. As cores neutras e transparentes como o branco, bege e rosa, ou os cremosos e escuros, como vermelho fechado, vinho e café podem ser usados sem erro.
ai vão dicas para o chocolate ficar no ponto certo:

. Evite colocar as mãos nele. Use uma faca longa para cortá-lo

. Nunca derreta-o diretamente sobre a chama do gás. Use o banho-maria ou o micro-ondas.

. Jamais deixe que ele tenha contato com água ou vapor enquanto derrete, para não alterar a consistência.

. Deixe-o secar na geladeira. Não use freezer, pois o choque térmico faz a fórmula suar. Se isso ocorrer, o chocolate fica manchado depois de seco.

Teoria e prática momento espirita!!!

O conhecimento liberta da ignorância.

Todavia, somente a aplicação do que se aprendeu liberta do sofrimento.

Há uma expressiva diferença entre a teoria e a prática, em todos os segmentos da Humanidade.

A teoria ensina mas a prática afere o valor.

Não basta saber.

É imprescindível utilizar o que se conhece.

O conhecimento amplia os horizontes do entendimento.

A sua aplicação alarga as paisagens da vida.

A mente conhecedora deve movimentar as mãos no uso desses preciosos recursos.

Conhecimento valioso é aquele que pode mover essas conquistas em favor do bem de seu possuidor e do meio social em que este se encontra.

A informação que não produz bênçãos e nem dispõe à ação útil é nula.

Ao conhecer, você saberá que a sua renúncia auxilia a comunidade, sem que espere a abnegação dos outros em seu benefício.

O conhecimento superior estimula à imediata atividade.

O hábito de acumular informações sem finalidade prática facilmente se converte em presunção.

Todo homem tem a obrigação de conhecer para viver em um mundo que cada vez mais se sofistica.

Sem amor pelo conhecimento, ele logo se torna desatualizado e começa a viver do passado.

Mas não basta se dedicar a assimilar informações dos mais variados setores da cultura humana.

Simultaneamente, o homem deve praticar os salutares conhecimentos que armazena.

O conhecer necessita contribuir para uma existência realizadora, humana e feliz.

Sempre que ler, exercite a praticidade do contributo cultural que assimila.

A vida terrena passa com muita rapidez e traz oportunidades que nem sempre se repetem.

Movimente os seus recursos renovados pelas leituras que faz.

Ao agir de forma lúcida em favor do progresso, próprio e alheio, você concretiza suas chances de paz e ventura.

Conta-se que célebre monge budista, estudando determinado livro, descobriu que não era lícito utilizar a pele de animais para conforto pessoal.

De imediato, levantou-se do catre e dali retirou o couro de urso que lhe servia de apoio macio sobre as ripas da cama áspera.

Prosseguindo a leitura, encontrou assinalado que a pele dos animais eventualmente poderia ser utilizada.

Essa utilização seria lícita por parte de quem estivesse enfermo, esquálido ou envelhecido, a fim de ter diminuídas as penas e dores.

Ato contínuo, recolocou o couro do urso no lugar de onde o retirara, deitou-se sobre ele e continuou a ler.

* * *

É preciso estudar e aprimorar o intelecto constantemente.

Contudo, conhecimento que não se transforma em utilidade pode ser qual um sepulcro caiado por fora.

Embora a beleza exterior, oculta podridão e morte por dentro, na forma de orgulho e ostentação.

Pense nisso.

banho de leite... dica d e beleza


correria do dia a dia não temos tempo de cuidar corretamente da nossa pele, a hidratação é fundamental para deixar a pele hidratada, bonita e bem lisinha sem vestígios de ressecamento.

O conhecido banho de leite ajuda a pele e deixa com todas essas qualidades citada acima, e com ingredientes básicos que muitos possuimos em casa, gastando pouco.

Muitas clínicas de estética estão optando e realizar as receitas caseiras de beleza em seus estabelecimento pois além de dar resultados não tem contra indicação e não agride a pele.

Confira abaixo a receita caseira de banho de leite:

Ingredientes:


-Em um recipiente junte 5 litros de água morna.

-1 xícara (chá) de leite em pó (dissolvido em água).

-2 colheres (sopa) de óleo de amêndoas.

Modo de Preparo:

Despeje a mistura sobre o corpo. Não enxágüe. Enxugue e hidrate com cremes à base de proteínas do leite.

-Faça este procedimento uma ou duas vezes por semana.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Alimentar ideias negativas sobre si mesmo, a vida e os outros gera emoções dolorosas que podem transformar-se em doenças. Aprenda a identificar e afastar pensamentos tóxicos e conquiste mais saúde e felicidade

Texto • Melissa Diniz
Pensamentos se tornam palavras. Palavras se transformam em ações. Ações viram hábitos. Hábitos definem seu perfil. Seu perfil traça seu destino. Olhando essa equação, explicada assim, de forma tão simples e direta, fica difícil não perceber o quanto ela é exata. Mas o fato é que, no dia a dia, a gente não presta atenção aos pensamentos e mal percebe quando está presa num círculo vicioso de ideias negativas. O alerta muitas vezes vem dos outros, que fogem de nosso mau humor. Ou do corpo, que grita por socorro em meio a dores e doenças psicossomáticas.

Em seu famoso livro O Poder do Agora (ed. Sextante), o escritor alemão radicado no Canadá Eckhart Tolle, um renomado especialista em espiritualidade, afirma que nós somos bombardeados por pensamentos ruins o tempo todo. Algumas vezes eles aparecem sob a forma de vozes internas, outras, como imagens ou até “filmes” mentais. É um processo involuntário e constante que drena nossa energia vital, além de causar tristeza, medo e ansiedade. “O pensar compulsivo é como um vício, exatamente porque você não consegue parar”, escreve.

Segundo Price Pritchett, especialista em Psicologia Positiva e autor do livro O Otimismo Atrai o Sucesso – As 12 Práticas para Reduzir o Pensamento Negativo e Adotar a Atitude de um Vencedor (ed. Cultrix), é provável que 70% dos nossos pensamentos negativos passem despercebidos. Isso porque eles se escondem sob a forma de queixas, preocupações, críticas ou pena dos outros. “Quando estamos em um desses quatro modos de pensar, filtramos mentalmente nossas experiências para enfocar o negativo. Mais especificamente, estamos plantando sementes de pessimismo”, diz.

É como se houvesse uma espécie de lente distorcida capaz de escurecer a realidade. “Algumas pessoas só percebem o mundo através de um ponto de vista sombrio, mesmo quando a situação não tem essa conotação. Até quando tudo parece caminhar bem e acontece apenas uma coisa ruim, todo o resto perde o sentido para elas”, explica a psicoterapeuta junguiana Sâmara Jorge.

Para a psicanalista Cida Lessa, essa dinâmica de supervalorizar o negativo pode ser considerada um fenômeno coletivo hoje em dia. “Vivemos um momento muito estressante, tudo tem de ser para ontem, as informações chegam muito rapidamente e a pressão no trabalho é cada vez maior. Diante disso, as pessoas passam a se cobrar demais, criando altas expectativas e, quando uma delas não é atingida, se colocam em posição de vítima.”

Sem reclamação
Se isso acontece, imediatamente, todos os nossos problemas passam a ser considerados responsabilidade dos outros: nossos pais, filhos, chefe, marido ou até mesmo do tempo. É aí que a gente ouve – ou diz – aqueles famosos jargões: ‘só comigo’, ‘ninguém me entende’, ‘nunca vou conseguir’, ‘tudo sempre acaba mal para mim’, ou simplesmente ‘desisto’.

A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Coaching Flora Victoria explica que pensar negativamente é enxergar apenas determinado ponto da questão. “O pessimista acredita na permanência do problema, generaliza o que é ruim e especifica o que é bom. Diz que nada funciona para ele. Quando a gente o lembra daquela vez que deu certo, ele alega que foi uma exceção. Já o otimista faz o contrário, sabe que as adversidades são passageiras e que dificilmente as coisas dão errado”, afirma.

Segundo Flora, nós aprendemos desde pequenos a filtrar a realidade, direcionando nosso entendimento dos fatos a partir das crenças pessoais. “Fazemos de tudo para confirmar nossas crenças, porque elas são um terreno seguro para nós. Ao observarmos os acontecimentos, descartamos tudo aquilo que destoa do caminho que conhecemos e selecionamos apenas as provas de que nossas opiniões estão certas”, explica.

Assim também pensa a consultora americana Linda Spangle, autora de diversos livros sobre perda de peso, como Life Is Hard, Food Is Easy (em tradução livre, “Viver É Difícil, Comer É Fácil”), ainda não publicado no Brasil. Em suas palestras sobre motivação, Linda afirma que a mente tem uma importância determinante nos resultados que obtemos em qualquer questão. Ela usa a fórmula: fato-pensamento-ação-resultado para demonstrar que é nossa interpretação dos acontecimentos que determina o sucesso ou fracasso em uma situação.

Para ilustrar a teoria, imagine a seguinte situação. Uma mulher marca um encontro com seu namorado em um restaurante ao meio-dia. Chega pontualmente e o espera. Passam 15 minutos e nada. Ela começa a ficar aflita. Como não confia nos homens, logo pensa no pior. Liga para seu celular, mas só dá caixa postal. Meia hora depois, tenta o telefone do escritório, mas ninguém atende. Sua angústia aumenta. “Ele só pode ter se esquecido do compromisso”, pensa.

“Ou será que está com outra?” Em meio às alucinações, ela se levanta para ir embora quando ele chega sorridente. Mas, antes de ouvir o que tinha a dizer, ela pergunta irritada: “Como você pôde fazer isso comigo?”. Se tivesse controlado as tempestades mentais e não se deixado levar pela emoção, daria a ele uma chance de se explicar e saberia que o rapaz foi chamado às pressas pelo chefe para ser promovido e não conseguiu avisá-la. No entanto, em vez de um almoço de comemoração, o episódio termina em fim de relacionamento. Revoltada, ela confirma sua tese: homem nenhum presta!

De acordo com a escritora, nossas leituras distorcidas sobre os fatos se baseiam em experiências anteriores que não deram certo. “Seu passado não determina seu futuro. Aliás, seus erros e fracassos anteriores não têm nada a ver com sua capacidade de ser bem-sucedida agora. Elimine a crença de que as coisas sempre acontecem do mesmo jeito e de que você nunca chegará aonde quer. Quando essa ideia vier à mente, afirme: eu costumava ser assim. Não sou mais”, aconselha.

Sabe aqueles dias em que precisamos de uma dose extra de energia? Tem gente que defende que todo mundo deveria ter à mão um manual de instruções para saber o que fazer quando a bateria acaba. Mas no fundo existe mesmo um manual, só que ele não está escrito, não pode ser tocado, nem lido literalmente. Lá num cantinho escondido da alma (escondido por nós mesmos) estão todas as diretrizes do que precisamos. É necessário se aquietar um pouco para escutar.


Pode ser que a sua bateria recarregue ouvindo uma música que você goste. E o tipo de música pode variar conforme o momento. Talvez a hora seja de relaxamento e você precise de uma música suave e instrumental. Para essas ocasiões adoro ouvir Marcus Viana, especialmente seu trabalho chamado Música das Esferas: cada CD apresenta músicas inspiradas na natureza e seus elementos terra, água, ar, fogo. Porém, o que escolher se o momento pede animação e entusiasmo? Aí a trilha pode mudar completamente. Há quem prefira ouvir sons mais dançantes ou cantarolar canções que lhe tragam boas recordações. Particularmente, Beyoncé após o almoço tem a capacidade de salvar uma tarde que poderia ser monótona! Talvez a sua bateria recarregue buscando outros estilos musicais, outros intérpretes, abrindo-se às novidades.


O que renova suas energias?

Sabe um filme que levanta meu astral? O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Um filme francês cheio de cores, que mostra pequenos detalhes do cotidiano, mostra o passo-a-passo de uma protagonista, que vivia isolada, partindo para a abertura às relações. E o seu filme favorito? Que tipo de filme deixa você para cima? Quem sabe viajar junto com Che Guevara no aventureiro Diários de Motocicleta? Ou mesmo curtir um desenho animado? É programa para gente grande sim! Dá para fazer uma lista extensa de desenhos super gostosos de assistir, que acordam nosso lado criança para perceber a beleza das pequenas coisas! Para citar um, vou com o recente Up: Altas Aventuras, da Disney- Pixar, uma história recheada de reflexões sobre amor e amizade, além de ser um convite a viver o momento presente. De quebra, dá para fazer um programa super divertido, levando às crianças ao cinema ou fazendo uma sessão pipoca em casa mesmo!


Visitar lugares cheios de luz, verde, aromas agradáveis também pode trazer ânimo extra. Precisamos de luz do sol, carecemos de refúgios secretos que nos façam entrar em contato com uma outra vibração mental... Menos correria, mais respiração.... Tem alguma praça ou um parque aí por perto? Já visitou? Lembre-se que você pode fazer outras viagens - ler é uma excelente maneira! Quem sabe lhe faça bem retomar aquela leitura que ficou pela metade? Ou ir em busca daquele livro, sobre o qual ouviu falar faz tempo, mas sempre deixou para depois?


Mais ideias: o que acha de chamar as pessoas queridas para tomar um sorvete, bater um papo, trocar ideias, ficar junto? Que tal organizar um jogo de mímicas? Costuma render boas risadas!


Já colocou seu corpo pra se mexer hoje? Alongar, caminhar, dançar... O que seu corpo tem pedido? Sair da inércia nos ajuda a ter mais ânimo para qualquer coisa. Mas lembre-se sempre de respeitar seus limites. Talvez seja hora de parar de movimentar um pouco, deixar o corpo descansar para voltar mais energizado depois para as atividades cotidianas. Um pouco de sombra e água fresca também recarrega as baterias, não é mesmo?


Lista do bem

Como anda seu astral? O que tem feito para melhorá-lo? Nem sempre damos ouvidos à necessidade de reabastecer nossa energia ou não imaginamos de pronto o que poderia ser feito."Nem sempre damos ouvidos à necessidade de reabastecer nossa energia ou não imaginamos de pronto o que poderia ser feito." E se tivéssemos por perto um lembrete, um guia? Se a gente começasse a acessar aquele manual interno? Pare um pouco e faça um lembrete do que é importante para você. Podemos chamar este lembrete de "lista do bem".Com caneta e papel em mãos, comece agora a fazer uma lista de tudo que lhe desperta o ânimo, as coisas que levantam o astral. Algumas dicas foram dadas, como pontapé inicial para a reflexão que agora precisa ser sua. Só você pode dizer do que gosta, o que lhe faz sorrir, o que lhe ajuda a se animar. Não deixe para depois! Alto astral já! Você merece.
De bem com você mesma, Felicidade
Ser diferente não é problema!


Você já reparou que mil elogios podem ser anulados por uma única crítica? É só chegar uma pessoa e dizer que deveríamos ser assim ou assado (ainda que seja dito de forma bem delicada) e aquilo bate forte no nosso peito. Ficamos sem chão, nos sentimos ofendidos e, na hora, adotamos uma postura defensiva. É impressionante como somos vulneráveis. Só de imaginar que vai ser criticada, você já muda a maneira de agir, já não faz as coisas como queria, não se coloca na vida como gostaria de se colocar. Tem gente que gasta a vida inteira adotando posturas falsas para evitar críticas.

Que bobagem! Mesmo que você abra mão de ser espontânea para assumir os modelos, jamais agradará a todos. Isso é IMPOSSÍVEL! E digo mais: você sempre será criticada. Aonde eu quero chegar? Na verdade, as críticas não terão esse efeito arrasador a partir do momento que você não der tanta importância a elas. Se fôssemos um pouco mais inteligentes, não escutaríamos crítica alguma. Até poderíamos, desde que fosse com um filtro. Assim: o fulano me disse tal coisa. Será que isso é verdade? Vou investigar e tiro minhas conclusões, baseado em minha própria observação. E sempre com a mente tranquila e os pés no chão.

O problema da crítica nada mais é do que dar muito crédito aos outros. Ou seja, você sempre se coloca em segundo plano, dá lugar aos outros (não importa se está supercansada), não machuca os outros (não importa os próprios sentimentos). Isso entra de tal forma que temos um departamento na nossa cabeça chamado “os outros”. E, como você está sempre em segundo plano, vai ficando lá no fundinho da fila. Por isso a crítica pega tanto.

O segredo é um só, leitora: aprenda a se colocar em primeiríssimo lugar. Não estou estimulando o egoísmo, mas sim a autovalorização. É dar importância aos seus dons, sentidos, opiniões, emoções e sentimentos. Quando você se dá valor, todos também dão. Acredite! O sucesso é não ouvir as críticas. A lei é essa: só se dá valor a quem o tem. Por isso, toda vez que se deparar com uma crítica, pare e reflita: “O que importa é o que eu sinto e não o que a pessoa sente. O essencial é o que eu penso, não o que pensam. A natureza me fez responsável por mim. Me dou valor e assim serei”.

Ser feliz lhe assusta?


Todos dizem que querem ser felizes na vida. Parece até uma verdade universal. Porém, na prática, não é bem isso que acontece.


Você já reparou em qual é a reação geral quando existe alguém muito feliz dentro de um grupo de pessoas? Imagine aquela pessoa sempre sorridente, saudável, bonita, magra, sem problemas financeiros, dentro de um bom relacionamento, bem sucedida profissionalmente..."Impossível!" é nosso primeiro pensamento. "Deve ter alguma coisa errada aí" ou "É tudo falso" são os próximos. Mas será que é mesmo? Absolutamente não!


Uma pessoa pode ter tudo isso e ainda ter defeitos, dificuldades, medos. A diferença é que ela, ao contrário da maioria de nós, luta contra suas adversidades e mantém seu pensamento positivo, não jogando sobre os outros a responsabilidade ou a culpa pelos seus erros. Enfim, pode-se dizer, com certeza, que esta pessoa quer ser feliz, pois ela evita brigas desnecessárias, porque perdoa aquilo que já passou, porque não aumenta a gravidade dos problemas, e, melhor, cuida muito bem de si mesma, pois sabe o quanto a sua vida é preciosa.


Medo de ser feliz

Tudo isso soa muito óbvio e lógico. Então, por que não somos todos assim? Por que preferimos ficar em stand-by, sofrendo, se queixando, deixando para outro dia as mudanças que sabemos que devemos realizar no hoje? "Por que preferimos ficar em stand-by, sofrendo, se queixando, deixando para outro dia as mudanças que sabemos que devemos realizar no hoje? " Será medo de ser feliz?


Infelizmente vivemos numa sociedade de escassez, de baixa autoestima, de insegurança em relação ao futuro, de doenças sendo multiplicadas a cada dia. Dentro deste clima, ser infeliz se apresenta como sendo o estado "correto" da vida e a felicidade vira questão de sorte, de acaso, de manipulação dos outros. Por isso, as pessoas felizes ou que fingem sê-lo costumam ser mais invejadas, detestadas ou vistas com desconfiança do que as infelizes, pelas quais todo mundo simpatiza. Isso fica evidente quando a gente deixa de contar algo bom que nos aconteceu, simplesmente porque temos receio de "chamarmos a atenção", perdendo este benefício. Aí, muitas vezes, passamos a chorar algumas lamúrias para disfarçar, pois, na nossa mente, só podemos ser felizes na obscuridade.


Crescendo juntos

Tudo isso advém pelo fato de nossa sociedade não experimentar a compaixão, o compartilhamento, a doação, o perdão e a simpatia como algo normal, até porque aprendemos que devemos ser líderes, competitivos, ativos e quando não o somos, a outra pessoa não pode sê-lo. Aliás, que lei mais egoísta a que diz que para um vencer, outro precisa necessariamente perder.


Então, antes de invejar alguém que você secretamente admira, fique também feliz. Pense que é muito melhor ter um monte de pessoas alegres, divertidas e colaborativas ao seu lado, que irão lhe ajudar a crescer e a ser feliz também, do que ficar desejando que tudo mundo fique tão mal quanto você. Todos nós podemos crescer juntos. É isso o que nos alimenta realmente. Enquanto estivermos separados, cada um defendendo o seu naco, não haverá grande colheitas, nem grandes comemorações.


Pense nisso!