
Tudo o que tu procuras, está dentro de ti.
Quando escolhes pensar que aquilo que procuras está fora de ti, numa pessoa, numa situação ou num conjunto de condições ideais, escolhes abdicar do teu poder e da tua verdade, do teu ser. Escolhes abdicar do Amor.
Embora até este "abdicar do Amor" seja uma ilusão, pois não podes realmente abdicar de quem és, da tua essência. Podes escolher não olhar para ela, esquecê-la, mas nem assim ela deixa de existir, de ser aquilo que é.
Nada está fora de ti. O grande amor, o grande emprego, a grande missão, a grande alegria. Tudo isso está dentro, só pode estar dentro de ti. Porque nada te falta, na verdade. Tudo o que podes fazer é Ser, com verdade e autenticidade, flexível perante a vida, aceitando a vida, aceitando aquilo que a vida traz.
As tuas escolhas são o que são: escolhas, passos, caminhos. Não são más nem são boas. São experiências. Quando se vive com medo de errar, não se escolhe, e na verdade, não se vive. E quando entendes que nada pode estar "errado", que nada te pode "ferir" ou alterar a essência do que és, tornas-te Livre.
Ser livre é saber que nenhum passo se dá em falso, que todos os passos são, na verdade, uma brincadeira. Uma brincadeira da tua alma. E neste jogo, todos os participantes são importantes, todas as jogadas são importantes. O jogo só é completo com tudo aquilo que o compõe e que o torna "real".
A realidade é que tu nunca partes e nunca chegas a lugar algum. Estás sempre aqui. És sempre aquilo que és. As pessoas passam, as situações passam, e na verdade, nada se passa. Sempre foi assim e sempre será.
A dor só surge quando existe apego, quando se está agarrado a algo, tão agarrado que não se consegue aceitar ou perceber o fluxo da vida, perceber que nada é nosso, que nada é eterno e que nada irá corresponder com exactidão à fantasia de uma expectativa.
É um desgaste tremendo de energia procurar forçar algo a acontecer, procurar que algo corresponda a uma expectativa que se criou. Isso é o mesmo que não aceitar, não entregar, não abrir mão de controlar. Viver é libertar-se de tudo isso. É ser feliz, agora, com tudo o que existe na própria vida. É agradecer por tudo o que vem, até pelas lágrimas. Muitas vezes, depois das maiores lágrimas, surgem as maiores bençãos.
Para viver a Vida de forma completa, precisas de encontrar primeiro essa totalidade em ti. Precisas, primeiro, de te sentires completo, de te saberes completo. Porque é isso que tu és.
Tu e eu somos Um. Somos todos Um.
Quando escolhes pensar que aquilo que procuras está fora de ti, numa pessoa, numa situação ou num conjunto de condições ideais, escolhes abdicar do teu poder e da tua verdade, do teu ser. Escolhes abdicar do Amor.
Embora até este "abdicar do Amor" seja uma ilusão, pois não podes realmente abdicar de quem és, da tua essência. Podes escolher não olhar para ela, esquecê-la, mas nem assim ela deixa de existir, de ser aquilo que é.
Nada está fora de ti. O grande amor, o grande emprego, a grande missão, a grande alegria. Tudo isso está dentro, só pode estar dentro de ti. Porque nada te falta, na verdade. Tudo o que podes fazer é Ser, com verdade e autenticidade, flexível perante a vida, aceitando a vida, aceitando aquilo que a vida traz.
As tuas escolhas são o que são: escolhas, passos, caminhos. Não são más nem são boas. São experiências. Quando se vive com medo de errar, não se escolhe, e na verdade, não se vive. E quando entendes que nada pode estar "errado", que nada te pode "ferir" ou alterar a essência do que és, tornas-te Livre.
Ser livre é saber que nenhum passo se dá em falso, que todos os passos são, na verdade, uma brincadeira. Uma brincadeira da tua alma. E neste jogo, todos os participantes são importantes, todas as jogadas são importantes. O jogo só é completo com tudo aquilo que o compõe e que o torna "real".
A realidade é que tu nunca partes e nunca chegas a lugar algum. Estás sempre aqui. És sempre aquilo que és. As pessoas passam, as situações passam, e na verdade, nada se passa. Sempre foi assim e sempre será.
A dor só surge quando existe apego, quando se está agarrado a algo, tão agarrado que não se consegue aceitar ou perceber o fluxo da vida, perceber que nada é nosso, que nada é eterno e que nada irá corresponder com exactidão à fantasia de uma expectativa.
É um desgaste tremendo de energia procurar forçar algo a acontecer, procurar que algo corresponda a uma expectativa que se criou. Isso é o mesmo que não aceitar, não entregar, não abrir mão de controlar. Viver é libertar-se de tudo isso. É ser feliz, agora, com tudo o que existe na própria vida. É agradecer por tudo o que vem, até pelas lágrimas. Muitas vezes, depois das maiores lágrimas, surgem as maiores bençãos.
Para viver a Vida de forma completa, precisas de encontrar primeiro essa totalidade em ti. Precisas, primeiro, de te sentires completo, de te saberes completo. Porque é isso que tu és.
Tu e eu somos Um. Somos todos Um.
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