quarta-feira, 23 de junho de 2010

Amor e Sexo: Até que ponto um sustenta o outro?!


Tenho notado que muitos casais reclamam da qualidade de seus relacionamentos sexuais. No entanto, creio que antes de falarmos de atração física, disposição para o ato sexual ou sensualidade, devamos observar qual é o símbolo que a relação sexual tem num relacionamento que, a princípio, está baseado no amor!
Obviamente, a convivência entre um casal pede contato físico, intimidade e, conseqüentemente, sexo. Mas a questão é: até que ponto um sobrevive sem o outro? É possível amar sem transar? É possível transar sem amar? Por quanto tempo? Quanto vale uma relação onde o sexo insiste em existir sem o amor, ou vice-versa?

Sinceramente, acredito que a melhor tradução para o ato sexual entre duas pessoas que vivem juntas e que compartilham a mesma cama, a mesma mesa, enfim, o mesmo teto, seja a tradicional expressão fazer amor. Então, se o que os casais desejam é, sobretudo, fazer amor, a resposta é óbvia! Ou seja, devemos fazer amor em todos os sentidos, em todas as suas possibilidades. Não dá para pensar num amor que teima em aparecer somente no quarto, somente sem roupa, quando o que se espera são beijos, carícias, entrega, confiança, desejo, atração, cheiro, gosto, toque, sussurros e, de preferência, prazer! Não dá para fazer amor com uma pessoa durante 30 minutos ou uma hora se, durante o resto das 23 horas do dia, o que se consegue ter com ela são discussões, desconfianças, críticas, grosserias ou, o que ao meu ver é ainda pior, um silêncio cortante e esmagador, uma ausência absoluta de afeto. Enfim, não há tesão que resista à indiferença, à falta de companheirismo, compreensão e paciência, muita paciência!!!
Então, o que fazer? Desistir? Começar de novo? Sair com outra pessoa? Ou investir de verdade nesta relação e se dar uma nova chance?

Estou certa de que cada um tem a melhor resposta para si mesmo, mas a minha sugestão é que homens e mulheres comprometidos decidam, de fato, se comprometerem. Primeiro consigo mesmos, com seus conceitos e com o que esperam de suas relações. E depois, que possam se comprometer com seus parceiros, propondo uma nova maneira de amar.
Isto é, que os casais compreendam que o ato sexual é conseqüência de uma série de outros atos; que a qualidade do sexo está diretamente relacionada com a qualidade que se tem em todos os outros setores do relacionamento, tais como respeito, admiração, confiança, entre outros já citados. Portanto, para conquistar (ou reconquistar) um relacionamento sexual satisfatório, prazeroso e intenso, é necessário (é absolutamente imprescindível) que os envolvidos invistam, primeiro, nas demais áreas da relação.

Elogios, convites para passeios a dois, comentários que elevam a auto-estima e a autoconfiança da pessoa amada, colaboração mútua, companheirismo, troca de idéias, diálogo (muito diálogo) e transparência são alguns dos mais importantes ingredientes para que se possa obter um relacionamento saudável. Tente ser o mais verdadeiro possível, expondo os seus medos, as suas inseguranças, os seus sentimentos mais profundos. Crie uma atmosfera amigável e dê o melhor de si. Comporte-se como um autêntico Don Juan ou como uma adorável sedutora e garanta o sucesso do seu amor.

E quando você titubear, com medo de sofrer, de quebrar a cara ou de ser passado como tonto, lembre-se que a vida é um risco. Saiba que o amor é um grande risco. Mas que se você nunca correr este risco, poderá ter apenas uma certeza: a de nunca experimentar a plenitude do amor.
Por outro lado, se você decidir arriscar, decidir investir no amor trazendo à tona tudo o que há de mais singelo e verdadeiro dentro de você, correrá um outro sério e provável risco: o de descobrir que pode ser amado e pode amar muito mais do que imaginou um dia e que, por conta disso, pode ser muito, muito mais feliz!!! A escolha é sempre sua.

dica de saude!!!!!


Como preparar e consumir a linhaça. - 10/09/2009

A semente de linhaça (que é um importante alimento funcional), quando moída, trás mais benefícios nutricionais que a semente inteira, que possui uma casca dura, difícil de digerir.

Portanto, uma forma fácil de quebrar as sementes é passá-la em um processador ou liquidificador (a casca é bem resistente e desta forma, as substâncias benéficas ficam impedidas de sair) sem deixar virar pó. E o ideal é consumi-las logo para aproveitar todos seus benefícios. Se desejar guardar, coloque a linhaça no refrigerador, e deixe fora da luz para sua melhor conservação.
Os cientistas só não chegaram ainda a uma conclusão sobre a quantidade ideal de consumo da semente de linhaça. Normalemente os nutricionistas recomendam uma ingestão diária de
25 gramas (1 colher de sopa bem cheia) até 45 gramas (quase 2 colheres) por dia. Mas claro que essa quantidade deve ser aumenta de forma gradativa.
As sementes podem ser utilizadas em iogurtes, saladas, sucos, vitaminas, misturada à cereais, massas de pães e bolos e em todos os outros alimentos.
Outra forma de conseguir os benefícios da linhaça é consumir o óleo de linhaça, que é extraído da semente inteira, usando métodos de extração desenvolvidos especialmente para este fim (a frio).

Assim descubra a forma que mais agrada você e comece desde já a consumir a semente de linhaça e obtenha todos os seus benefícios para ter uma vida mais saudável.

segunda-feira, 7 de junho de 2010


Você começou a falar com ele(a) no site há pouco tempo, faz no máximo duas semanas ou um mês. Nunca se viram, apenas trocaram fotos. Apesar do pouco tempo e de ainda não terem se conhecido pessoalmente, você se sente completamente apaixonada(o) por ele(a). Como pode? Aliás, pode? É normal? Isso existe?

Esse tem sido o tema de uma grande quantidade de mensagens que vimos recebendo nos últimos tempos. Explico porque falo inicialmente com as mulheres e boto os homens “entre parêntesis”: essa é uma questão que geralmente parte das mulheres. São elas quem mais se preocupam com essa “paixão arrebatadora” que, embora sintam, as faz desconfiarem de si próprias. É claro que os homens também podem passar por isso e ter sentimento e dúvida análogos. Por isso os incluí ainda que ainda não tenha visto essa questão em mensagens deles.

Outras questões muito trazidas pelas mulheres: “ele disse que está apaixonado, será verdade? Ainda nem nos conhecemos!” e “como saber se ele fala a verdade?” são perguntas feitas com bastante frequência. Novamente a desconfiança, agora em relação ao sentimento deles. Em ambos os casos, a dúvida é quanto à possibilidade/normalidade/veracidade da paixão ou atração por alguém que não conhecem pessoalmente. E então, será possível/normal/verdade?

Para começar a responder a essa questão, cito dois trechos de uma música muito conhecida do Jorge Aragão: “sem lhe conhecer, senti uma vontade de louca de querer você / nem sempre se entende as loucuras de uma paixão / tem jeito não”. E, mais adiante na canção: “não faz assim / me diz teu nome / não me negue a vontade de sonhar / de sonhar os meus sonhos com você”. Bem, para o que precisamos aqui, é o suficiente, mas a música inteira é muito bonita!

Não sei exatamente quando a música foi escrita ou lançada, mas certamente foi antes da popularização da Internet, e provavelmente ela não se referia à paixão que acontece em sites de relacionamento. Apesar disso, fala precisamente do sentimento que nossos “apaixonados-desconfiados” vêm descrevendo ultimamente. Vemos inclusive que, na segunda parte que citei, o autor mostra que sequer sabe o nome de sua paixão.

Primeira observação importante: sentir paixão por alguém que pouco conhecemos é algo mais antigo que a Internet, os sites de relacionamento e o ParPerfeito. Será que há ou havia desconfiança em relação ao sentimento nos casos “offline”? Ou será que ela vem de um preconceito muito comum que se refere aos relacionamentos que se iniciam online? Será que estar apaixonado por um quase desconhecido é visto como “normal”, “aceitável” e “possível” quando se trata do mundo “offline”, mas tudo é visto com desconfiança quando acontece no ParPerfeito? Fica a pergunta no ar.

Para continuar esclarecendo o assunto, é imprescindível definir paixão e amor e diferenciá-los. A paixão é um sentimento intenso, que distorce a percepção objetiva e transforma a maneira como vemos o outro. É por isso que, quando estamos apaixonados, o outro é “tudo”, é “perfeito” (ainda que saibamos racionalmente que pessoas não são perfeitas). A paixão é constituída em grande parte por idealizações: atribuímos à pessoa aquelas características que admiramos e que consideramos ideais. Ou seja, não estamos nos relacionando com o outro “real”, mas com alguém idealizado. Não que ignoremos completamente o outro como ele é verdadeiramente, mas há uma boa parcela de idealizações que não nos deixam ver com nitidez a pessoa real.

Antes de definir o que é amor, pensemos: é possível sentir paixão por alguém que pouco conhecemos? É claro que sim! Como há tantas idealizações, o que imaginamos conta muito mais do que a pessoa real, concreta. É “normal” que isso aconteça quando conhecemos o outro no ParPerfeito? Novamente, é claro que sim. Se o conhecemos apenas por fotos, por chat ou por telefone, as possibilidades que temos de idealizá-lo, e, portanto, de nos apaixonarmos, são muitas!

Voltemos ao amor. Muitas vezes a paixão se transforma em amor. Esse decorre de uma relação mais real com o outro. Aos poucos, conforme nos relacionamos com alguém, percebemos que esse outro tem o que chamamos de “imperfeições”: não combinamos em tudo, pensamos diferente sobre algumas coisas e “batemos de frente” em relação a outras. Enfim, percebemos que o outro não é aquela perfeição toda, até porque ele é um ser humano como nós. Aos poucos aprendemos a tolerar as diferenças, lidar com as discordâncias e até mesmo com as brigas. Essa tolerância e o respeito pelas diferenças pertencem ao amor. Esse é um sentimento menos arrebatador, que não chega a nos tirar o fôlego. É mais estável e aponta para um amadurecimento da relação.

Dito isso, pergunto: é possível amar alguém que pouco conhecemos? Costumo evitar afirmações categóricas, pois estas geralmente nos induzem a erros, mas eu diria que é, no mínimo, improvável. Por conhecermos pouco, ainda não nos deparamos com as imperfeições, diferenças, divergências... Ainda não brigamos, ainda não pusemos o relacionamento à prova. Então não é amor, é paixão!

Então se ele disse que me ama sem me conhecer, ele é um mentiroso? Não, de jeito nenhum! Expliquei didaticamente a diferença entre paixão e amor, mas na prática as coisas não são tão nítidas assim, e ambos podem se confundir. Isso é inclusive muito comum. Em muitos casos, quando alguém diz “eu te amo”, na realidade está dizendo “estou completamente apaixonado(a) por você”. Isso sim é plenamente possível e provável!

Para finalizar, o que fica disso tudo o que foi dito? Volto a citar a música do Jorge Aragão: “nem sempre se entende as loucuras de uma paixão”. Essa frase parece refletir bem a confusão que vivenciam aqueles que nos escrevem com questões do tipo que mencionei. Estão confusos, não conseguem se entender ou entender o outro, e frequentemente acham a paixão por um desconhecido uma verdadeira loucura. Para essas pessoas, eu diria simplesmente que a grande loucura é não se deixar apaixonar.

Quando um relacionamento se inicia dois momentos se sucedem. O primeiro momento quando há o ritmo acelerado da paixão, do enorme desejo em estarem juntos, do tempo que parece não passar se estão distantes, muitas conversas, trocas e o incipiente aprendizado de um sobre o outro. Há uma sensação de ritmo acelerado, o tempo parece ser diferente do tempo habitual. Inicialmente a relação se ofusca por uma grande idealização ou fantasia com relação ao outro, como não houve ainda tempo suficiente para conhecer mais profundamente quem está ao seu lado, cada um, em grande parte, gosta do que se imagina a respeito do outro. Essa, podemos dizer, é uma regra basicamente geral para todos os casais que se formam, geral e também necessária

Passado esse primeiro momento, gradativamente o casal encontra um outro ritmo, que será próprio de cada dupla, mas que gradualmente se transforma em algo mais lento, porém igualmente bom.

Nesse segundo momento acontece o que podemos chamar de construção e solidificação do vínculo, esse será o periodo em que cada um irá lidar dia a dia e cada vez mais com o parceiro real e não mais apenas com aquele parceiro "colorido" pela paixão. Ao longo dos meses, anos, tempo de vida que estarão juntos, pouco a pouco se conhecerá mais como cada um é, se distanciando do que inicialmente se sonhava ou se imaginava sobre o outro. Podemos dizer que é um momento real do relacionamento, onde se gosta do outro não mais apenas pelo que se imagina ou por suas qualidades, mas acima de tudo também será necessário aprender a gostar ou se ajustar aos defeitos, as diferenças, as falhas. O casal que atravessa essa longa fase de construção e conhecimento consegue ao mesmo tempo solidificar o vínculo e permanecer junto. Da paixão inicial desdobra-se o amor, a admiração, o companheirismo, enfim um amplo repertório de sentimentos mais elaborados e tão intensos e necessários quanto a paixão. O que podemos concluir do escrito acima é que nenhum vínculo forte e sólido se constrói do dia para a noite, em um piscar de olhos ou sem uma grande dose de investimento de ambas as partes, ou seja, é uma via de mão dupla que se constrói tempo a tempo, pouco a pouco e sem pressa, pois ao que tudo indica ela não acaba, na verdade se renova e refaz cotidianamente.
Agora, dando continuidade a sequencia do nosso título, vamos falar sobre o casal que por uma ou diversas razões chega ao final do relacionamento. Em muitas perguntas recebidas pelos usuários, uma grande parte envolve final do relacionamento e a pressa em recomeçar assim como o que fazer para logo esquecer e recomeçar.

Temos sempre que lembrar que assim como o vínculo, o amor e a relação demoraram dias, meses e até anos para verdadeiramente se solidificar, o mesmo precisará acontecer para que eles se desfaçam. Não está sendo dito que será feita uma conta matemática inversamente exata, mas que um tempo será absolutamente necessário para que a relação possa se desconstruir. Assim como a construção necessitou de uma razoável dose de investimento e adaptação, o mesmo investimento será necessário para pouco a pouco se desfazer o que existia. O amor e o vínculo formam uma trama intensa e complexa, não se liga e desliga de alguém como uma tomada, ainda que já não se goste mais ou não queira mais estar junto. Muito de cada um penetra na alma, no mundo interno, nos afetos do outro e mesmo que o relacionamento não esteja bom, a dupla já está impregnada de sentimentos complexos que precisam de um tempo de desconstrução e elaboração. A desconstrução no geral envolve a necessidade em se lidar com a perda, com a frustração, com o fim dos sonhos e projetos, com os sentimentos que ficaram e com o início da busca pela compreensão das razões pelas quais o relacionamento acabou. É um momento de intensa percepção da realidade.

Noto ser muito habitual, talvez um reflexo dos tempos atuais, uma urgência em se sentir logo bem ao final de um relacionamento. Muitos se consideram loucos ou fracos porque passado um mês "ainda" não conseguiram deixar de gostar do parceiro, com quem em muitos casos viveu e compartilhou a vida por anos a fio. O entorno social muitas vezes ao invés de ajudar e acolher exige de quem sofre que supere e fique prontamente bem, não respeitando o tempo que cada um irá precisar para curar e elaborar o sofrimento. Claro que um esforço individual é absolutamente necessário, passado o primeiro momento da ruptura é importante fazer uma real avaliação e reflexão sobre o relacionamento e de forma madura buscar compreender onde cada um errou, pontos que podem ser melhorados para um relacionamento futuro e assim por diante. Esse podemos dizer que é o tempo da reconstrução, o momento em que se pode e deve perceber o que se tinha, onde erraram, onde podem melhorar e quando a pessoa se dá conta que já se sente mais forte, inteira e integrada para abrir espaço para um novo vínculo.

Etapas que parecem simples, mas que são acima de tudo fundamentais para se chegar a um novo relacionamento mais livre e limpo das influências passadas. A história anterior será muito valiosa, pois a história compõe quem somos e como somos, mas também nos ajuda a aprender mais sobre quem somos e sobre nossas escolhas, sendo assim a influência dela sobre o futuro relacionamento será positiva e não uma bagagem pesada como costuma-se dizer popularmente.

Se permitir o tempo de luto e aprendizado, apesar de ser um paradoxo com a correria dos tempos atuais, é de grande valor para quem sofre e quem deseja verdadeiramente recomeçar uma história mais saudável e madura.

Abraços, debora cristina

dica para o d ia dos namorados

Para o Dia dos Namorados (ou para qualquer dia especial de um casal) o presente é certamente uma das coisas menos importantes, dado que você faça algo diferente, que realmente o/a surpreenda. Aqui estão algumas dicas para um dia mais do que inesquecível junto ao seu namorado Pela manhã
Se você mora com ele, acorde-o de uma forma bem romântica e convide-o para tomar banho juntos… mande mensagens sensuais para o celular dele o dia inteiro.


O jantar
Planeje um jantar fora (ou em casa mesmo, se você sabe cozinhar) com comidas que excitam o olhar, o olfato e o paladar, como alho, salmão, carne vermelha e frutos do mar como ostras. Para a sobremesa, qualquer uma com chocolate e frutas vermelhas. Não se esqueça do champagne ou um vinho do Porto.

A massagem
Essa idéia veio da Marilia, através dos comentários:
Compre óleos aromáticos específicos para massagem. Peça para que o seu namorado deite em um lugar firme e confortável, como um carpete ou uma cama com colchão bem firme. Usando um toque delicado, aplique o óleo e, com a palma das mãos, percorra da coluna até a pélvis, na horizontal, sucessivamente até chegar no pescoço.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

mensgem

Sinta que os dias são feitos para você, que a vida esta a seu favor e grandes alegrias lhe estão reservadas.


Quando você sente renovar-se e olha com esperança o dia e as horas, um novo mundo se lhe abre e mais fácil se torna resolver os problemas, agitar a bandeira da paz e plantar sementes de otimismo por onde andar e no que tocar.


Respire fundo e considere-se renovado, fortificado, saudável e pronto para as ações positivas que o dia requer. A sua Renovação por dentro surte benefícios no que você faz por fora.